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sexta-feira, 29 de julho de 2011

A educação transforma vidas


Posted by Rander Ariel. on 1:28 AM in Pensamentos
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWjPrY1CWXbldqdgdyCTZTYghuJBYdwVJ-Y6a-ozFciOncb65A81FXWKMewtbTKvg9ENefaAMF1Vp-PhHwYvvn2vLdaq55PaNR5AQ6c_48jsRwUy8lQofwKUtiSyuKRa828IhPAmHiAQ/s320/Imagem8.jpg
A mídia alardeia diariamente: a educação transforma a vida das pessoas. Em sua capacidade de sintetizar ela mostra imagens sobrepostas de jovens em estado de delinqüência e inseridos no mercado de trabalho. São os mesmos jovens em momentos diferentes mediados pelo milagre da educação.
Esta foi transformada numa espécie da panacéia para a cura de todos os males sociais. Os governantes fazem projetos, campanhas publicitárias etc. A TV faz a sua parte.O discurso pela educação aparenta unanimidade.
Paradoxalmente, a mesma sociedade que vê na educação algo essencial para que os indivíduos disputem no mercado, aceita passivamente a mercantilização da educação. Mesmo nas universidades públicas, os critérios produtivistas, próprios da lógica do mercado, são aceitos com naturalidade.
Eis o estado de guerra hobbesiano onde “o homem é lobo do homem”. O darwinismo social, a competição, resume a ideologia predominante. Os cínicos justificam a crescente mercantilização da educação como algo que estaria contribuindo para a cidadania. Estes, mesmo admitindo que os futuros diplomados terão pela frente um mercado de trabalho saturado e altamente competitivo, isto é, com poucas chances de exercerem a profissão, consideram que o desenvolvimento da sociedade é proporcional à quantidade de diplomas.
A lógica rasteira que transforma a educação numa mercadoria como outra qualquer, onde se vendem diplomas e ilusões, encobre os interesses particularistas em nome dos interesses da sociedade. Se os empregos são escassos, que farão os futuros formados com os seus diplomas? A resposta cínica: terão que enfrentar o verdadeiro vestibular do mercado de trabalho e a sociedade ganhará com isto porque vencerão os melhores.
Eis porque propostas como a adoção de cotas para negros produz tanta polêmica.* A educação é restrita a poucos, e o mercado de trabalho também. Quanto maior o número de diplomados, maior a disputa. As cotas reduzem o quantum de diplomas entre os que têm as melhores condições de disputar as vagas nas universidades públicas, isto é, entre os que possuem capital cultura e social acumulado.
São indivíduos que, desde a infância, são preparados para assumirem o seu lugar na universidade.Se a educação é mesmo importante, é preciso não apenas investimentos governamentais, mas também uma profunda democratização da mesma.

" Rander Ariel "



É um crime educacional os alunos gastarem anos conhecendo o pequeno átomo que jamais verão e o imenso espaço que jamais pisarão e não gastarem minutos conhecendo o planeta psíquico que pulsa dentro deles e o planeta social que pulsa fora. Eles devem aprender como se forma o pensamento e como se formam os pensadores, como atuar em seu psiquismo e como atuar no teatro social.

Dança


A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. No antigo Egito já se realizava as chamadas danças astroteológicas em homenagem ao Deus Osíris. O caráter religioso foi comum às danças clássicas dos povos asiáticos. Na Grécia Clássica, a dança era frequentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos.[1] A dança se caracteriza pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre).[2] Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.
A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento e/ou cerimônia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculado das particularidades do teatro.
Atualmente, a dança se manifesta nas ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeodança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.
História da dança
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/05/Grupo-dan%C3%A7a-odara.jpg/250px-Grupo-dan%C3%A7a-odara.jpgApresentação de um grupo de dança.
A história da dança cênica representa uma mudança de significação dos propósitos artísticos através do tempo.
Com o Balé Clássico, as narrativas e ambientes ilusórios é que guiavam a cena. Com as transformações sociais da época moderna, começou-se a questionar certos virtuosismos presentes no balé e começaram a aparecer diferentes movimentos de Dança Moderna. É importante notar que nesse momento, o contexto social inferia muito nas realizações artísticas, fazendo com que então a Dança Moderna Americana acabasse por se tornar bem diferente da Dança Moderna Européia, mesmo que tendo alguns elementos em comum.
A dança contemporânea como nova manifestação artística, sofrendo influências tanto de todos os movimentos passados, como das novas possibilidades tecnológicas (vídeo, instalações). Foi essa também muito influenciada pelas novas condições sociais - individualismo crescente, urbanização, propagação e importâncias da mídia, fazendo surgir novas propostas de arte, provocando também fusões com outras áreas artísticas como o teatro por exemplo.
Dança e educação
A dança no contexto educacional brasileiro aparece como conteúdo da disciplina Artes; e é citada nas atividades Ritmicas e Expressivas da Educação Física. O profissional de Arte trabalha a dança como atividade e linguagem artística, forma de expressão, como conceito e linguagem estética de arte corporal. Enquanto que o profissional de educação física se utiliza da dança de forma instrumental, assim como a ginástica, os esportes e as lutas, enfocando o aspecto bio-fisiológico, e forma de atividade para condicionamento físico, visando bem estar e saúde que é sua área de atuação.
É preciso deixar claro que professor de educação física não é professor de dança. Apesar deste profissional se utilizar da dança como instrumento, em academias de ginástica para obter condicionamento físico e melhorar a qualidade de vida por exemplo. Os cursos de Educação Física não formam ou qualificam profissionais de dança, seja o artista bailarino, dançarino ou coreógrafo.
O ensino da dança nas escolas brasileiras deve ser abordado dentro do conteúdo Artes, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (fonte www.mec.gov.br)constitui componente curricular obrigatório, contemplando para o ensino fundamental Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, e, para o ensino médio, além destas linguagens já citadas, há a inclusão das Artes Audiovisuais. (PCN - BRASIL, 2000, p. 46)[3]
A abordagem da dança dentro do contexto da educação física é complementar e deve auxiliar no preparo físico para que os profissionais de artes possam atuar.
A dança é uma área de conhecimento autônoma, até mesmo dentro das Artes, e é preciso ser respeitada e reconhecida como tal. A formação para professores e artistas de dança é adquirida nos cursos superiores de dança (bacharelados e licenciaturas) e a profissão é regulamentada pela Lei 6.533/78 a Lei do Artista. [4]
Classificação e gêneros
Várias classificações das danças podem ser feitas, levando-se em conta diferentes critérios.
Estudos e técnicas de dança
No início dos anos 1920, os estudos de dança (dança prática, teoria crítica, análise musical e história) começaram a ser considerados uma disciplina acadêmica. Hoje, esses estudos são parte integrante de muitos programas de artes e humanidades das universidades. No final do século XX, o reconhecimento do conhecimento prático como equiparado ao conhecimento acadêmico levou ao aparecimento da [pesquisa prática]] e da prática como pesquisa. Uma grande variedade de cursos de dança estão disponíveis, incluindo:
Graus acadêmicos estão disponíveis desde o bacharelado até o doutorado e também programas de pós-doutorado, com alguns estudiosos de dança fazendo os seus estudos como estudantes maduros depois de uma carreira profissional de dança.
Competições de dança
Uma competição de dança é um evento organizado em que os concorrentes executam danças perante um juiz ou juízes visando prêmios e, em alguns casos, prêmios em dinheiro. Existem vários tipos principais de competições de dança, que se distinguem principalmente pelo estilo ou estilos de dança executados. Os principais tipos de competições de dança incluem:
Hoje, há vários concursos de dança na televisão e na internet.
Ballet de repertório



Referências
  1. História da Dança Brasil Escola.
  2. Britannica.com from encyclopedia britannica (em inglês). Encyclopedia Britannica. Página visitada em 1 de Maio de 2010.
  3. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf
  4. http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/L6533.htm
  5. Uma possível história da dança jazz no Brasil