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EU E ELE

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

a viagem


117. A viagem.
Objetivo: Definir as prioridades pessoais.
Objetivo: Definir as prioridades pessoais.
Material: Papel e caneta para cada integrante.

Descrição: O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um. E começa a dizer: Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.

Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles seria?

Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando somente com três. Qual sonho foi abandonado?

Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a corre atrás de nós para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonho ficou para trás?

Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos?

Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?

Para o plenário:

O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos.

O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos, isso é uma purificação e finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sonho para nossa vida inteira.

Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?


O que me motiva durante as dificuldades?

Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?

qual a retribuição que Deus deu para mim?

o circulo


106. O Círculo
Objetivo: Dinâmica de Reflexão.
Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de Reflexão.
Participantes: Todos os presentes no encontro
Material: Caneta e papel - Texto para reflexão.

Texto:

Quanto da nossa vida é gasto em manter os outros fora dela. Quartos e casas particulares, clubes e escritórios, estradas e praias. Em todos, o objetivo é o mesmo: “isto não é propriedade sua. É minha. É proibido a entrada”.

Naturalmente, num certo sentido, todos têm a necessidade de um círculo que mantenha o mundo à distância.

Todos nós precisamos de lugares e refúgio. Todos nós somos porcos-espinhos e nossos espinhos são menos incômodos se temos um pouco de espaço em volta de nós.

Mas há um outro sentido que um tamanho de um ser humano pode ser medido pelos círculo que ele traça para envolver o mundo. Algumas pessoas são demasiado pequenas para traçar um círculo maior do que elas próprias. A maioria vai um pouco mais longe e inclui suas famílias.

Outras ainda traçam a linha nas bordas de seu grupo social ou partido político, sua própria raça ou cor, sua própria religião ou nação. São muitas as pessoas que possuem a grandeza e interesse e de compaixão para lançar um círculo suficiente grande para envolver a todos.

Quanto maior o círculo, maior a pessoa. E quanto menor o círculo, mais mesquinha é a pessoa. A pessoa forte não tem medo de pessoas diferentes dela, e a pessoa sábia acolhe ela com prazer. Se nada mais sabe, ela sabe que os seres humanos não tem onde viver a não ser na terra, e que se não quisermos morrer juntos, teremos de aprender a viver juntos. Mas a pessoas sábias, provavelmente, também sabe que quando traça um círculo excluindo seu irmão, faz menos mal a seu irmão do que a si mesma. Ela se coloca em reclusão solitária e fecha a porta por dentro.

Nega a si mesma. Empobrece seu espírito, endurece seu coração, atrofia seus sentimentos.

Quando uma pessoa sábia menciona seu irmão, não traça um círculo menor do que já foi traçado na terra. No principio, Deus deu ao mundo sua forma. Ele o fez redondo.

Descrição:

- Distribuir caneta e papel para os participantes.

- Pedir para cada um desenhar um círculo na sua folha.

- Pedir para cada um escrever “o que” ou “quem” colocaria dentro do círculo desenhando na folha, e “o que” ou “quem” colocaria fora do círculo.

- Dar um tempo para cada participante conclua o trabalho.

- Partilhar no próprio grupo o que e quem colocou fora e dentro do círculo respectivamente, como se sentiu em relação à escolha? E outras observações sobre a dinâmica ou o trabalho

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Emil Brunner

"Essa inversão da estrutura do Estado que, em vez de ser construído de baixo para cima, é organizado do alto, é uma das grandes iniquidades de nosso tempo. Iniquidade que eclipsa todas as outras e as gera de si mesma. A ordem da criação é virada de cabeça para baixo. O que deveria ficar por último é o primeiro, o meio, o subsidiário, se torna o principal. O Estado, que deveria ser somente a casca na vida da comunidade, se torna a própria árvore."
O teólogo neo-orthodoxo Emil Brunner foi ordenado pela igreja reformada da Suíça e foi professor de Teologia Sistemática na Universidade de Zurique, onde sempre ensinou, exceto por longas turnês de palestras nos Estados Unidos e na Ásia. Ele, junto com Karl Barth, buscou reafirmar os temas centrais da reforma protestante contra o clima predominante de teologia liberal. Apesar de, assim como Barth, tenha sido arrastado por um socialismo religioso na juventude, começou a considerar essa postura como “uma bela ilusão” diante dos horrores da Primeira Guerra Mundial. Ademais, aqueles horrores deram um fruto que Brunner considerou ainda mais horrendos: o Estado moderno, totalitário, ateu e coletivista. Em resposta a isso, sentiu-se compelido a formular um sistema completo de ética social cristã que fosse, de uma só vez, conforme a igreja reformada, bíblica e de cunho personalista.
A ética social de Brunner tem como “primeiro dado” a “individualidade do ser humano” criado à imagem de Deus e “predestinado à comunidade.” Desse ponto de partida, critica de modo veemente o estado coletivisra como o “apogeu da injustiça.” Segundo Brunner, a primeira falha do coletivismo é ignorar a individualidade dada por Deus e a dignidade da pessoa humana. Do mesmo modo, Brunner também faz críticas ao individualismo radical postulado pela moderna teoria democrática, pois vê a comunidade como algo meramente instrumental aos desejos de indivíduos totalmente auto-suficientes. Ainda que suas conclusões sejam diferentes da teoria política dos liberais clássicos, considerados no sentido estrito, as percepções de Brunner sobre antropologia teológica são de considerável valor para os pensadores sociais cristãos.
Onde o pensamento social de Brunner é mais concordante com o liberalismo clássico é no modo de entender o melhor regime de governo, que ele denomina “federalismo”, ou seja, “o Estado construído de baixo para cima.” Segundo Brunner, Deus criou certas “ordens de criação”, que são parte da graça protetora de Deus para organizar a vida humana. Essas ordens incluem as comunidades humanas “nas esferas econômicas, técnicas, puramente sociais e intelectuais.” Brunner é muito claro, entretanto, em frisar que a comunidade não é equivalente ao Estado. Na verdade, tais ordens criacionais existem fora e anteriormente ao Estado. Por exemplo, a família é a “primeira comunidade” cujos “ direitos têm absoluta precedência” sobre qualquer outra instituição. Ademais, entre a família e o Estado há “uma grande quantidade de vínculos intermediários”, cada um deles ordenado por Deus para um determinado propósito, que o Estado não deve usurpar, mas preservar e proteger. Assim, o Estado é severamente limitado no seu escopo de autoridade legítima.

Vygostsky


Vygostsky - O teórico social da inteligência

A obra do psicólogo russo que ressaltou o papel da sociedade no processo de aprendizado ganha destaque com a expansão do socioconstrutivismo.

No interior da Rússia pós- revolucionária, nos anos 20, um professor de ginásio que amava as artes se fazia uma pergunta fundamental: como o homem cria cultura? Dono de uma inteligência brilhante, ele buscou a resposta na Psicologia e acabou por elaborar uma teoria do desenvolvimento intelectual, sustentando que todo conhecimento é construído socialmente, no âmbito das relações humanas.

O nome do professor era Lev Vygotsky e sua obra é hoje a fonte de inspiração do sócioconstrutivismo, uma tendência cada vez mais presente no debate educacional.

A repercussão que o pensamento de Vygotsky vem obtendo possui a força de uma redescoberta.

Nascido há um século, morreu em 1934, aos 37 anos.

Sua obra enfrentou décadas de silêncio imposto pelo regime stalinista. Apenas em meados dos anos 60 seus livros chegaram ao Ocidente. Só então o psicólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), lamentando que os dois não tivessem se conhecido, leu e comentou os elogios e as críticas que Vygotsky lhe fizera em 1932.

No Brasil, Vygotsky é estudado há pouco mais de uma década.

Segundo a pedagoga Maria Teresa Freitas, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que pesquisou a difusão do trabalho dele por aqui, suas idéias chegaram no fim dos anos 70, trazidas por estudiosos que as conheceram no exterior. Mas sua obra só começou a ser divulgada, de fato, nos anos 80, ao mesmo tempo em que a linha educacional construtivista se expandia, impulsionada pela psicóloga argentina Emilia Ferreiro, discípula de Piaget.

Embora não tenha elaborado uma pedagogia, Vygotsky deixou idéias sugestivas para a educação. Atento à "natureza social" do ser humano, que desde o berço vive rodeado por seus pares em um ambiente impregnado pela cultura, defendeu que o próprio desenvolvimento da inteligência é produto dessa convivência. Para ele, "na ausência do outro, o homem não se constrói homem".

Para Vygotsky, a vivência em sociedade é essencial para a transformação do homem de ser biológico em ser humano.

É pela APRENDIZAGEM nas relações com os outros que construímos os conhecimentos que permitem nosso desenvolvimento mental.

Segundo o psicólogo, a criança nasce dotada apenas de FUNÇÕES PSICOLÓGICAS ELEMENTARES, como os reflexos e a atenção involuntária, presentes em todos os animais mais desenvolvidos. Com o aprendizado cultural, no entanto, parte dessas funções básicas transforma-se em FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES, como a consciência, o planejamento e a deliberação, características exclusivas do homem.

Essa evolução acontece pela elaboração das informações recebidas do meio.

Com um detalhe importantíssimo, ressaltado pela psicóloga Cláudia Davis, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP): "As informações nunca são absorvidas diretamente do meio. São sempre intermediadas, explícita ou implicitamente, pelas pessoas que rodeiam a criança, carregando significados sociais e históricos". Isso não significa que o indivíduo seja como um espelho, apenas refletindo o que aprende.

"As informações intermediadas são reelaboradas numa espécie de linguagem interna", explica o pedagogo João Carlos Martins, diretor pedagógico do Colégio São Domingos, de São Paulo. "É isso que caracterizará a individualidade". Por isso a linguagem é duplamente importante para Vygotsky.

Além de ser o principal instrumento de intermediação do conhecimento entre os seres humanos, ela tem relação direta com o próprio desenvolvimento psicológico. Maria Teresa Freitas resume: "Nenhum conhecimento é construído pela pessoa sozinha, mas sim em parceria com as outras, que são os mediadores".

Jean William Fritz Piaget

Sir Jean William Fritz Piaget (Neuchâtel, 9 de agosto de 1896 - Genebra, 16 de setembro de 1980) foi um epistemólogo suíço, considerado o maior expoente do estudo do desenvolvimento cognitivo.
Estudou inicialmente biologia, na Suíça, e posteriormente se dedicou à área de Psicologia, Epistemologia e Educação. Foi professor de psicologia na Universidade de Genebra de 1929 a 1954; tornando-se mundialmente reconhecido pela sua revolução epistemológica. Durante sua vida Piaget escreveu mais de cinqüenta livros e diversas centenas de artigos.
Jean Piaget nasceu em 1896 em Neuchâtel, Suíça. Seu pai, Arthur Piaget, foi um professor de literatura medieval na Universidade de Neuchâtel. Piaget foi uma criança precoce, tendo publicado seu primeiro artigo sobre um pardal albino aos 11 anos de idade.
Piaget se tornou Doutor em ciência naturais pela Universidade de Neuchâtel e após estudou brevemente na Universidade de Zürich. No início de sua carreira acadêmica, Piaget se interessou pela psicanálise. Mudou-se para Paris, França onde pesquisou no colégio Grange-Aux-Belle para garotos, dirigido por Alfred Binet, que desenvolveu o teste de inteligência de Binet. Foi durante seu trabalho com os resultados destes testes que Piaget percebeu regularidades nas respostas erradas das crianças de mesma faixa etária. Esses dados permitiram o lançamento da hipótese de que o pensamento infantil é qualitativamente diferente do pensamento adulto. Em 1921, Piaget retornou à Suíça à convite do diretor do Instituto Rousseau em Genebra.
No ano de 1923, se casou com Valentine Châtenay, uma de suas ex-alunas. Juntos, tiveram três filhos, cujos desenvolvimentos cognitivos foram minuciosamente estudados pelo pesquisador suíço. Em 1929, Jean Piaget aceitou o posto de diretor do Internacional Bureau of Education e permaneceu à frente do instituto até 1968. Anualmente ele pronunciava palestras no IBE Council e na International Conference on Public Education, nos quais ele expressava suas teses educacionais.
Em 1964, Piaget foi convidado como consultor chefe de duas conferências na Cornell University e na University of California. Ambas as conferências debatiam possíveis reformas curriculares baseadas nos resultados das pesquisas de Piaget quanto ao desenvolvimento cognitivo. Em 1979, ele recebeu o Balzean Prize for Political and Social Sciences.
Ele morreu no dia 19 de setembro de 1980 (com 84 anos).

 Epistemologia genética

A Epistemologia Genética defende que o indivíduo passa por várias etapas de desenvolvimento cognitivo ao longo da sua vida. O desenvolvimento dá-se através do equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, resultando em adaptação. Segundo esta formulação, o ser humano assimila os dados que obtém do exterior, mas uma vez que já tem uma estrutura mental que não está "vazia", precisa adaptar esses dados à estrutura mental já existente. O processo de modificação de si próprio é chamado de acomodação. Este esquema revela que nenhum conhecimento nos chega do exterior sem que sofra alguma alteração pela nossa parte. Ou seja, tudo o que aprendemos é relacionado com aquilo que já tínhamos aprendido. Piaget somente veio a conhecer as pesquisas de Vygotsky em 1961, muito depois da morte deste. Originalmente um biólogo, com a especialização em moluscos do Lago Genebra, fez seus estudos de psicologia do desenvolvimento entrevistando milhares de crianças e inicialmente observando como seus filhos cresciam.
As teorias de Piaget sobre o desenvolvimento psicológico mostraram-se muito influentes. Entre outros, o filósofo e cientista social Jürgen Habermas as incorporou em seu trabalho, mais notadamente em A Teoria da Ação Comunicativa. O historiador da Ciência Thomas Kuhn e o pensador marxista Lucien Goldmann tiveram em Piaget um interlocutor importante. A influência de Piaget na psicologia, pedagogia e educação é notável. Na área da alfabetização temos a obra de Emília Ferreiro. No Brasil, suas ideias começaram a ser difundidas na época do movimento da Escola Nova, principalmente por Lauro de Oliveira Lima.
Seymour Papert usou o trabalho de Piaget como fundamentação ao desenvolver a linguagem de programação Logo. Alan Kay usou as teorias de Piaget como base para o sistema conceitual de programação Dynabook, que foi inicialmente discutido em Xerox PARC. Estas discussões levaram ao desenvolvimento do protótipo Alto, que explorou pela primeira vez os elementos do GUI, ou Interface Gráfica do Usuário, e influenciou a criação de interfaces de usuário a partir dos anos 80.

 Teoria

Através da minuciosa observação de seus filhos e principalmente de outras crianças, Piaget impulsionou a Teoria Cognitiva, onde propõe a existência de quatro estágios de desenvolvimento cognitivo no ser humano: sensório-motor, pré-operacional (pré-operatório), operatório concreto e operatório formal.

 Publicações em português da obra de Jean Piaget


 Como autor principal

  1. A Construção do Real na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 360 p.
  2. A Epistemologia Genética e a Pesquisa Psicológica. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.
  3. A Epistemologia Genética. Trad. Nathanael C. Caixeira. Petrópolis: Vozes, 1971. 110p.
  4. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Problema central do desenvolvimento. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
  5. A Evolução Intelectual da Adolescência à Vida Adulta. Trad. Fernando Becker e Tania B.I. Marques. Porto Alegre: Faculdade de Educação, 1993. Traduzido de: Intellectual Evolution from Adolescence to Adulthood. Human Development, v. 15, p. 1-12, 1972.
  6. A Formação do Símbolo na Criança. Imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
  7. A Linguagem e o Pensamento da Criança. Trad. Manuel Campos. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959. 307 p.
  8. A Noção de Tempo na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, (s.d.).
  9. A Origem da Idéia do Acaso na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, (s.d.).
  10. A Práxis na Criança. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
  11. A Psicologia da Inteligência. Trad. Egléa de Alencar. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1958. 239 p.
  12. A Representação do Mundo na Criança. Rio de Janeiro: Distribuidora Record, [s.d.].
  13. A Situação das Ciências do Homem no Sistema das Ciências. Trad. Isabel Cardigos dos Reis. Amadora: Bertrand, Vol. I, 1970. 146 p.
  14. A Vida e o Pensamento do Ponto de Vista da Psicologia Experimental e da Epistemologia Genética. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1972.
  15. Abstração Reflexionante: Relações lógico-aritméticas e ordem das relações espaciais. Trad. Fernando Becker e Petronilha G. da Silva, Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
  16. Aprendizagem e Conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.
  17. Biologia e Conhecimento. Trad. Francisco M. Guimarães. Petrópolis: Vozes, 1973. 423p.
  18. Conversando com Jean Piaget. Rio de Janeiro: Difel, 1978.
  19. Da Lógica da Criança à Lógica do Adolescente. São Paulo: Pioneira, 1976.
  20. Ensaio de Lógica Operatória. São Paulo: Editora Globo/EDUSP, 1976.
  21. Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973.
  22. Fazer e Compreender. Trad. Cristina L. de P. Leite. São Paulo: Melhoramentos; EDUSP, 1978. 186 p.
  23. Gênese das Estruturas Lógicas Elementares. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 356 p.
  24. Inconsciente Afetivo e Inconsciente Cognitivo. In.: Piaget. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
  25. O Estruturalismo. Trad. Moacir R. de Amorim. São Paulo: Difel, 1970. 119 p.
  26. O Juízo Moral na Criança. São Paulo:Summus, 1994. 302 p.
  27. O Julgamento Moral na Criança. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
  28. O Nascimento da Inteligência na Criança. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 387p.
  29. O Possível e o Necessário. Evolução dos necessários na criança. Porto Alegre: Artes médicas, v. 2, 1986.
  30. O Raciocínio na Criança. Trad. Valerie Rumjanek Chaves. Rio de Janeiro: Record, 1967. 241p.
  31. O Trabalho por Equipes na Escola: bases psicológicas. Trad. Luiz G. Fleury. Revista de Educação. São Paulo: Diretoria do Ensino do Estado de São Paulo. vol. XV e XVI, 1936. p. 4-16.
  32. Para Onde Vai a Educação? Trad. Ivete Braga. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973. 89 p.
  33. Psicologia e Epistemologia: Por uma teoria do conhecimento. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1973. 158 p.
  34. Psicologia e Pedagogia. Trad. Dirceu A. Lindoso; Rosa M.R. da Silva. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1970. 182 p.
  35. Sabedoria e Ilusões da Filosofia. Trad. Zilda A. Daeir. São Paulo: Difusão Européia, 1969. 200 p.
  36. Seis Estudos de Psicologia. Trad. Maria A.M. D'Amorim; Paulo S.L. Silva. Rio de Janeiro: Forense, 1967. 146 p.
  37. Tratado de Psicologia Experimental: A inteligência. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Forense, v. 7, 1969.

 Em co-autoria com Bärbel Inhelder

  1. A Psicologia da Criança. Trad. Octavio M. Cajado. São Paulo: Difel, 1968. 146 p.
  2. Memória e Inteligência. Trad. Alexandre R. Salles. Rio de Janeiro: Artenova, [s.d.]; Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1979. 410 p.
  3. O Desenvolvimento das Quantidades Físicas na Criança. Conservação e atomismo. Trad. Christiano M. Oiticica. Rio de Janeiro: Zahar. 1970. 359 p.
  4. A Imagem Mental na Criança.Trad.António Couto Soares.Porto:Livraria Civilização-Editora.1977.525p.

 Em co-autoria com Paul Fraisse

  1. Tratado de Psicologia Experimental: A percepção. Trad. Eliseu Lopes. Rio de Janeiro: Forense, v. 6, 1969.
  2. Tratado de Psicologia Experimental: Aprendizagem e memória. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Forense, v. 4, 1969. 300 p.
  3. Tratado de Psicologia Experimental: História e método. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Forense, v. 1, 1969. 188 p.
  4. Tratado de Psicologia Experimental: Linguagem, comunicação e decisão. Rio de Janeiro: Forense, v. 8, 1969.
  5. Tratado de Psicologia Experimental: Motivação, emoção e personalidade. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Florense, v. 5, 1969.
  6. Tratado de Psicologia Experimental: Psicofisiologia do comportamento. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Forense, v. 3, 1969. 163 p.
  7. Tratado de Psicologia Experimental: Psicologia social. Rio de Janeiro: Florense, v. 9, 1970.
  8. Tratado de Psicologia Experimental: Sensação e motricidade. Trad. Agnes Cretella. Rio de Janeiro: Florense, v. 2, 1969. 158 p.

 Outras co-autorias

  • Com Louis Meylan e Pierre Bovet:
  1. Edouard Claparède: A escola sob medida e estudos complementares sobre Claparède e sua doutrina.
Trad. Maria Lúcia E. Silva. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1973. 246 p.
  • Com A. Szemninska:
  1. A Gênese do Número na Criança.
Trad. Christiano Monteiro Oiticia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. 331 p.
  • Com vários:
  1. A Tomada da Consciência. Trad. Edson B. de Souza. São Paulo: Melhoramentos e EDUSP, 1977. 211 p.
  2. Educar para o Futuro. Trad. Rui B. Dias. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1974. 110 p.
  3. Problemas de Psicolingüística. Trad. Alvaro Cabral. São Paulo: Mestre Jou, 1973. 252p.

 


caeiras partilhadas

Jogo de cooperação em que os jogadores tentarão sentar-se todos sobre o menor número de cadeiras.

Características gerais: Atividade de grupo
Tipo: Jogo de rapidez e reflexos
Faixa etária: a partir dos 6 anos
Duração aproximada: 10 minutos
Material: uma cadeira a menos do que o número de jogadores e um rádio

1. Colocam-se todas as cadeiras em círculo, de modo a ficarem viradas para fora. Todos os jogadores se levantam e começam a circular em volta das cadeiras ao som da música. Enquanto esta toca, os jogadores dão voltas em torno das cadeiras.

2. O condutor pode parar a música a qualquer momento. Quando fizer, os jogadores sentar-se-ão todos nas cadeiras. Como haverá uma a menos, um dos jogadores vai ficar de fora.

3. Em cada volta se retira do jogo uma cadeira, até ficar apenas uma.

4. Ganha o jogador que ficar sentado na única cadeira da ronda final.

mimica


Na mímica não é só preciso ser capaz de se fazer entender sem palavras; há também que ser o mais rápido.

Características gerais: Atividade de grupo
Tipo: Jogo de expressão
Faixa etária: a partir dos 9 anos
Duração aproximada: 10 minutos
Material: não

1. Um jogador faz de orientador do jogo e prepara uma lista de cerca de quinze palavras para serem representadas. Os restantes participantes dividem-se em dois grupos e situam-se a uns metros do orientador.

2. Um jogador de cada grupo vai ter com o orientador, que lhe diz a palavra que devem representar. Os jogadores correm para o seu grupo e começam a pô-la em cena, sem falar.

3. Quando alguém adivinha a palavra, vai dizê-la ao orientador, para que este lhe diga a palavra seguinte a ser representada.

4. Ganha o grupo que termina primeiro a lista preparada pelo condutor do jogo.

apresentação complementar


Este é uma dinâmica extremamente interessante para utilizar na apresentação de grupos, que se encontram pela primeira vez.

Características Gerais: Atividade de pares/em Grupo
Tipo: Dinâmica de Grupos - Jogo de Apresentação
Faixa etária: a partir dos 10 anos
Duração aproximada: 20 minutos
Material: não
1. Formam-se pares. Durante um período de tempo pré-definido pelo animador – tanto mais longo quanto maior for a profundidade de relação que se deseje atingir – os dois participantes apresentam-se um ao outro, de acordo com os temas por eles escolhidos.

2. No final desse período de conhecimento mútuo, regressa-se ao Grupo.
Cada participante deve apresentar o parceiro com quem esteve, falando sempre na primeira pessoa, como se de si próprio se tratasse.

3. Outras variantes podem ser introduzidas, segundo a criatividade e cada monitor. Por exemplo: o monitor pode colocar questões às pessoas que estão a apresentar, de forma que tenham de recorrer à imaginação para responderem, ou sugerir aos elementos do grupo que façam perguntas, etc.

4. A tarefa conclui-se, quando todos tiverem apresentado o seus parceiros.

Temas de reflexão: A importância de nos pormos no lugar dos outros; a preocupação de dar coerência ao personagem que se desempenha; os temas escolhidos na apresentação; os estereótipos, grupos de referência, pontos comuns, etc.; como respondemos acerca do que desconhecemos e como vemos o outro em função de nós mesmos.