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terça-feira, 29 de março de 2011

Interação Professor Aluno no Processo de Ensino Aprendizagem

Interação Professor Aluno no Processo de Ensino Aprendizagem

INTERAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Ivani Schwamback Brito, Eunice Barros Ferreira Bertoso - Ivani Schwamback Brito: aluna do curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia Clínica do UNASP (Centro Universitário Adventista de São Paulo)
Eunice Barros Ferreira Bertoso: Mestre, docente, orientadora, UNASP.

Relato de Pesquisa INTERACTION TEACHER-PUPIL IN THEPROCESS OF APPRENTICESHIP

1.Introdução

Desde os tempos mais remotos é discutida e observada a participação do professor em relação ao comportamento e desenvolvimento da aprendizagem do aluno. Deve-se levar em consideração o estado emocional do educando em sala de aula?
Existe alguma relação entre estado emocional do indivíduo e aprendizagem satisfatória?Existem algumas formas de abordagem de ensino e também uma variedade na interação. Isso é, métodos que vão do mais conservador ao mais liberal, aquele em que há uma grande distância entre professor e aluno, ou aquele em que o aluno é o centro da educação, é amplamente ouvido e constantemente estimulado à participação.

O modo de agir do professor é fundamentado num determinado conceito imposto pela sociedade. Houve tempos em que o professor tinha um papel definido, um padrão de ação. Hoje é exigido do professor uma compreensão mais aprofundada do aluno e seu desenvolvimento na escola. As relações complexas que existem na sociedade, a exigência de que a escola com novos cursos se insira na vida, nos problemas e na realidade do aluno, contribuem para que a ação do professor em sala de aula se torne cada vez mais abrangente.

“Quando um professor é incapaz de manifestar-se amorosamente em relação aos seus alunos, dando-lhes atenção, escutando-os com paciência, dirigindo-lhes uma palavra amiga, pergunto-me se ele os vê!” (POLITY 1988)

É necessário um vínculo afetivo para que se possa compreender as necessidades e o comportamento dos alunos, bem como suas limitações. Se há a valorização dos alunos, das idéias divergentes e soluções criativas para diversos problemas, e se é incentivado o surgimento de liderança entre os alunos, há um ambiente favorável ao aprendizado.

De acordo com Aurélio:

“Muitos professores são gentis e acabam se tornando amigos dos alunos. O problema é quando o relacionamento fica baseado apenas na amizade, a ponto de haver um “relaxamento” se o assunto é estudo”.

Podemos concluir segundo Aurélio, que a relação de afetividade pode causar sérios problemas à aprendizagem, como o não comprometimento do aluno nas atividades escolares; só o fato de estar tão próximo do professor acha que pode fazer o que quiser.

Para Wallon (DANTAS, 1983, p.20), um educador não poderá valer-se do uso e do emprego automático das técnicas pedagógicas. Tem que haver uma integração dessas técnicas na cultura, criando assim uma aprendizagem significativa. Portanto, mais que passar o conteúdo aos alunos, o ideal é envolvê-los à realidade, e tratá-los com amor incondicional.

“A educação pode fazer muito para promover o desenvolvimento dos indivíduos, no intuito de prepará-los para um novo desempenho comunicativo espontâneo e criativo”. (SOARES, 1995).

“A interação profesor-aluno só é positiva quando a necessidade de ambos é atendida, quando há uma cumplicidade, quando os interlocutores são parceiros de um jogo; o jogo da linguagem, do diálogo, que é algo funadmental. É casar interação com conversação”. (CHALITA, 2002).

Assim, podemos concluir segundo Chalita que a interação entre o professor-aluno só ocorre de forma positiva quando há uma relação de confiança e comunicação entre ambos.

“O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca”. (FREIRE, 2002, p.73).

Podemos concluir que existem vários tipos de professores que fazem usos de métodos de ensino diferentes, mas todos têm algo em comum, marcam a vida de seus alunos seja de forma positiva ou negativa. E todos também visam aos seus alunos um ensino de qualidade (aprendizagem significativa) e um bom relacionamento entre os educandos.

Este estudo é de grande importância para alertar educadores (seja do ensino básico, do ensino médio ou ensino superior), pois nunca é demais ressaltar a importância fundamental de estabelecer uma verdadeira relação entre o professor e o aluno, para que o processo de ensino-aprendizagem se efetue satisfatoriamente.

Levando em consideração que o ser humano depende muito de seu estado emocional para aprender, perguntam-se como os professores estão trabalhando esse lado, e se têm trabalhado o próprio emocional para que consigam transmitir não apenas o conhecimento, mas contribuir para o desenvolvimento do aprendizado.

Tomando como base os baixos índices de freqüência das universidades, que metodologia de aprendizado os professores podem adotar para uma interação mais satisfatória com os alunos? Muitos alunos, não conseguem cumprir os objetivos propostos pela grade curricular, quais os motivos?

2 Objetivos
2.1 Objetivo Geral
Verificar e ressaltar a importância da relação professor-aluno como fator de interferência positiva ou negativa no processo de ensino-aprendizagem.
2.2 Objetivos Específicos

Esclarecer o que significa interação entre professor e aluno.
Mostrar como a afetividade influencia no aprendizado.
Descrever os trabalhos feitos por alguns professores no campo pesquisado.
Apresentar soluções para o alcance positivo dos alunos.

3.0 Metodologia

Este trabalho tem caráter explicativo tendo como preocupação central identificar fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos, segue um pensamento dedutivo, fundamentado por pesquisa bibliográfica e estudo de campo. Por meio de análises qualitativas e quantitativas, a pesquisa é, portanto de natureza dialética. O aluno de educação básica num sentido mais amplo é o ponto chave deste trabalho, que por efeito colateral também aponta os professores como determinantes no seu aprendizado. Os dados deste trabalho serão obtidos pela observação do comportamento de quarenta alunos (de quatro séries) e quatro professores de diferentes séries. Serão utilizados questionários diretos, mediante confirmação dos dados observados junto à coordenação pedagógica e orientação educacional. Com base em levantamento bibliográfico serão feitos os fundamentos teóricos.

4.0 Análise dos dados

Inicialmente é feita uma pesquisa bibliográfica sobre o tema, posteriormente uma pesquisa de campo, que busca analisar a influência do professor quanto à afetividade e aspectos psicológicos no processo de aprendizagem do aluno. A partir de pesquisas qualitativas, é feito um levantamento das principais barreiras entre professor e aluno, e buscam-se soluções para tais problemas.

Através dos resultados podemos notar a importância da interação entre professor – aluno na escola.

Gráfico 1. Influência dos métodos tradicionais na aprendizagem

De acordo com os entrevistados 60% responderam que os professores na medida em que podem usam métodos que fazem todo um diferencial na vida dos mesmos.Estes professores dedicam-se inteiramente ao seu trabalho coma finalidade de explanar o conteúdo de maneira clara e objetiva, facilitando a aparendizagem do aluno.

Segundo OLIVEIRA (1987), “a interação professor-aluno refletirá alguns valores. Vêem-se os valores reais de um educador pelo tipo de relação que estabelece em classe.” Dentre os itens citados para o sucesso da interação professor-aluno, existe ainda a metodologia de aula do professor: “Planejar bem, levar em conta a realidade do aluno e a atualidade dos fatos.”

Gráfico 2. A afetividade do professor com os alunos têm resultados negativos

Como podemos ver na pesquisa, 70% dos alunos não vêem a afetividade como um fator que traz resultados negativos à aprendizagem, enquanto que 30% acham que interfere.

De acordo com POLITY, “é necessário que pais educadores compreendam que colocar certas restrições à ação dos alunos, faz com que estes desenvolvam uma relação afetiva segura com o educador e passem a respeitá-lo por esse comportamento. A existência do amor do professor pelo seu aluno, não deve ser confundida com falta de autoridade. Entende-se que o professor deva sempre, colocar-se como adulto na relação, isto é, favorecer o vínculo afetivo, mas não furtar-se a por os limites, tão necessários para que o aluno cresça dentro de referenciais claros e seguros”.

Gráfico 3. O aluno que tira notas baixas de quem é a culpa

Com relação às notas baixas, segundo os entrevistados, 50%, a culpa é do próprio aluno que não se esforçou.

Segundo FREIRE (1996:96), “o bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Sua aula assim é um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas.”

Gráfico 4. Entendimento dos alunos sobre boa relação com o professor

Conforme o gráfico o conceito de boa relação com o professor apresenta bons resultados, pois a maioria frisou o esforço do professor de fazer tudo que está ao seu alcance.

Segundo Aurélio Bona Júnior, “as pessoas acreditam que o bom relacionamento em sala existe quando a turma é comportada. Vale lembrar que a suposta bagunça, que eventualmente surge como forma de protesto contra o excesso de atos autoritários exercidos pelo professor, muitas vezes é controlada por meio do medo imposto sobre os estudantes. Optando pelo caminho do meio, podemos definir como modelo ideal de sala o ambiente onde os problemas são enfrentados em conjunto, pelo grupo e pelo professor, que não deverá ser nem silencioso, nem passivo. Ou seja, a convivência sadia será alcançada sempre que o professor estiver comprometido com o crescimento intelectual do aluno e antenado com suas angústias e dificuldades”.

Na pesquisa houve coincidência nas respostas referente a primeira pergunta “Qual o grau de influência do professor na sua vida?”; pois 100% dos sujeitos entrevistados marcaram a mesma alternativa, que o professor tem grande influência na vida dos alunos.

De acordo com POLITY, “nunca é demais ressaltar a importância fundamental de estabelecer uma verdadeira relação entre professor e o aluno, para que o processo de ensino aprendizagem se efetue satisfatoriamente”.

Também houve coincidência com relação à sexta pergunta “André é um aluno que não realiza as tarefas de sala, e sempre copia as tarefas de casa. Como o professor deve trabalhar com esse aluno? Os 100% dos sujeitos entrevistados marcaram a mesma alternativa, que o professor deve conversar com os pais do aluno, e buscar entender as raízes do problema.

De acordo com Nérici (1972), “a educação deve orientar a formação do homem para ele poder ser o que é, da melhor forma possível, sem mistificações, sem deformações, em sentido de aceitação social. Assim, a ação educativa deve incidir sobre a realidade pessoal do educando, tendo em vista explicitar suas possibilidades, em função das autênticas necessidades das pessoas e da sociedade (...). A influência da Família, no entanto, é básica e fundamental no processo educativo do imaturo e nenhuma outra instituição está em condições de substituí-la. (...) A educação para ser autêntica, tem de descer à individualização, à apreensão da essência humana de cada educando, em busca de suas fraquezas e temores, de suas fortalezas e aspirações. (...) O processo educativo deve conduzir à responsabilidade, liberdade, crítica e participação. Educar, não como sinônimo de instruir, mas de formar, de ter consciência de seus próprios atos. De modo geral, instruir é dizer o que uma coisa é, educar e dar o sentido moral e social do uso desta coisa”.(p.12).

5.0 Considerações finais

Percebemos através dos resultados obtidos que é importante frisar que o amor transmitido pelo professor, não anule a sua autoridade. O professor ao interagir com seus alunos está ganhando muito e os mesmos também estão, pois as experiências aprendidas serão essenciais para a sua vida em sociedade. A afetividade é um fator positivo que ajuda o aluno quando este está com problemas. O professor conversa com o aluno e procura ajudá-lo.

Segundo Vygotsky (REGO, 1999, p. 41.), o ser humano transforma o seu meio para atender suas necessidades básicas transformando a si mesmo. Um educador não poderá se valer apenas da do uso automático das técnicas pedagógicas. Tem que haver uma integração da técnica na cultura, criando uma aprendizagem significativa.

Um bom professor torna suas aulas atraentes e estimula a participação do aluno; explica o conteúdo de forma clara, utilizando técnicas e assuntos relacionados à vida do aluno.

Esta interação deveria ser a mais importante de todas as interações sociais que ocorrem no ambiente escolar, pois é o grande meio pelo qual se realiza o processo ensino-aprendizagem.

Devem-se frisar também as conseqüências de uma interação negativa, pois afeta muito o desenvolvimento do aluno, como por exemplo, alguns professores demonstram estar muito desanimados em relação ao salário e a conduta dos alunos em classe. Essa reação afeta diretamente aos alunos, uma vez que trabalhando estressados, descontentes, transmitindo uma imagem negativa, o professor se esquece da responsabilidade que tem no êxito de ensino. Outros professores diferem na forma de tratamento elogiando apenas os alunos que tiram notas altas, e diminuindo o aluno de médio e baixo rendimento, tornando ainda mais negativa a imagem do professor, ao invés de incentivar o aluno com incentivos para que o torne orgulhoso e interessado em aprender.

7.0 Anexos

CARO (A) COLABORADOR (A),
Você é convidado a participar do Projeto de Pesquisa intitulado: “Interação Professor-Aluno no Processo de Aprendizagem” desenvolvido por Ivani Schwamback Brito, do curso de Psicopedagogia do Centro Universitário Adventista de São Paulo.
Assinale uma opção de cada item do questionário abaixo.

QUESTIONÁRIO

1-Qual o grau de influência do professor na sua vida?

a)Nenhum, não gosto dos meus professores.
b)Grande, ensinam mais que teoria e são modelos de vida.
c)Parcial, tentam transmitir aquilo que sabem apenas isso.
d)Outros

2-Professores com métodos mais tradicionais de aprendizagem (autoritarismo) alcançam melhor seus alunos?

a)Com certeza, conseguem manter a disciplina que facilita o aprendizado.
b)Não, inibem os alunos para perguntarem, criticarem ou serem criativos, além de distanciar a relação entre educador e educando.
c)Depende dos alunos, pode ser que alguns consigam ter resultados mais satisfatórios que outros.
d)Outros

3-Professores que demonstram afetividade em sala de aula para com seus alunos têm resultados negativos?

a)Sim.
b)Não.
c)Às vezes.
d)Outros

4–Quando um aluno tira notas baixas atribui-se culpa:

a)Ao aluno que não se esforçou.
b)Ao professor que não sabe explicar direito.
c)Aos pais que não cobram bom comportamento e rendimento satisfatório.
d)Outros

5–O que você entende por uma boa relação com seu professor?

a)Que ele faça tudo o que quer
b)Que ele faça tudo o que pode
c)Que ele faça o que a escola exige
d)Outros

6–André é um aluno que não realiza as tarefas de sala, e sempre e copia asa tarefas de casa. Como o professor deve trabalhar com esse aluno?

a)Aplicar uma disciplina severa
b)Conversar com os pais do aluno, e buscar entender as raízes do problema
c)Resolver em sala, pedindo que os demais alunos ajudem nesse processo.
d)Outros

6.0 Referências Bibliográficas

ABREU, Maria C. & MASETTO, M. T. O professor em aula. São Paulo: MG Editores Associados, 1990.
BZUNECK, J. A. (2001). A motivação do aluno: aspectos introdutórios. Em E. Boruchovitch & J. A.Bzuneck (Orgs.), A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea (pp. 9-36). Petrópolis: Editora Vozes.
COLL, C. & SOLÉ, I. (1996). A interação professor/aluno no processo de ensino e aprendizagem. Em C. Coll, J. Palácios & A. Marchesi (Orgs.), Desenvolvimento psicológico e Educação: Psicologia da Educação (pp. 281-297). Porto Alegre: Artes Médicas.
CUNHA, M. I. (1999). O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus.
DANTAS, Pedro da Silva. Para conhecer Wallon, uma psicologia dialética. 1ed. São Paulo: Brasiliense, 1983.
DAVIS, C., Silva, M. A. & Espósito, Y. (1989). Papel e valor das interações sociais em sala de aula. Cadernos de Pesquisa, 71, 49-54.
D´OLIVEIRA, Martha Hubner. Ensinando aprendendo: cadernos brasileiros de educação. São Paulo: Ed. Clr Balieiro, 1987.
GALVÃO, Izabel. 1999. Henri Wallon, uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes.
LIEURY, A. & FENOUILLET. (2000). Motivação e aproveitamento escolar. São Paulo: Edições Loyola.
MOYSÉS, L. (1994). O desafio de saber ensinar. Campinas: Papirus.
OLIVEIRA, C. B. E. (2003). O papel do professor no processo de estimulação e manutenção do interesse do aluno pela escola. Monografia de Graduação. Curso de Psicologia, Universidade Católica de Brasília, Brasília.
POLITY, Elizabeth. Ensinando a ensinar. São Paulo: Lemos 1988.
REGO, Teresa Cristina. 1999. Vygotsky, uma perspectiva histórico-cultural da Educação. Petrópolis: Vozes.
SANTOS, C. S. G. S. Interação professor-aluno e aprendizagem de leitura e escrita numa primeira série do primeiro grau. Dissertação apresentada ao Mestrado de Psicologia Social da Universidade Federal da Paraíba, 1995.
SOARES, Ismar de Oliveira. ”A Inter-relação Comunicação/processo Educacional: redefinindo conceitos e campos profissionais”. In: DEMEC/SP I Encontro Nacional de Comunicação das Instituições de Ensino Superior. São Paulo, 1995. Apostila.
TAPIA, J. A. & Fita, E. C. (1999). A motivação em sala de aula. O que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola.
TELECONFERÊNCIA. Produção Rede Cultural de Televisão. São Paulo. 2002. Gabriel Chalita. Secretário da Educação. Videocassete (40min.): VHS, NTSC, son., Collor.
TIBA, Içami. Ensinar aprendendo: como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos e globalização. 8 ed. São Paulo: Editora Gente, 1998. 170p.

Relação professor-aluno segundo Vygotsky

A relação professor-aluno é fundamental em todos os níveis e modalidades de ensino. Através dela o aluno pode ser motivado a construir seu conhecimento.

Relação professor-aluno segundo Vygotsky

A relação educador-educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. O aluno deve ser considerado como um sujeito interativo e ativo no seu processo de construção de conhecimento. Assumindo o educador um papel fundamental nesse processo, como um indivíduo mais experiente. Por essa razão cabe ao professor considerar também, o que o aluno já sabe, sua bagagem cultural e intelectual, para a construção da aprendizagem.
O professor e os colegas formam um conjunto de mediadores da cultura que possibilita progressos no desenvolvimento da criança. Nessa perspectiva, não cabe analisar somente a relação professor-aluno, mas também a relação aluno-aluno. Para Vygotsky, a construção do conhecimento se dará coletivamente, portanto, sem ignorar a ação intrapsíquica do sujeito.
Assim, Vygotsky conceituou o desenvolvimento intelectual de cada pessoa em dois níveis: um real e um potencial. O real é aquele já adquirido ou formado, que determina o que a criança já é capaz de fazer por si própria porque já tem um conhecimento consolidado. Por exemplo, se domina a adição esse é um nível de desenvolvimento real. O potencial é quando a criança ainda não aprendeu tal assunto, mas está próximo de aprender, e isso se dará principalmente com a ajuda de outras pessoas. Por exemplo, quando ele já sabe somar, está bom próximo de fazer uma multiplicação simples, precisa apenas de um «empurrão».
Vai ser na distância desses dois níveis que estará um dos principais conceitos de Vygotsky: as zonas de desenvolvimento proximal, que é definido por ele como:
(..) A distância entre o nível de desenvolvimento que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinando através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou de companheiros mais capazes. (VYGOTSKY apud GOMES , “A formação Social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores”. São Paulo, Martins Fontes. 1989, p.97)
Esse conceito abre uma nova perspectiva a prática pedagógica colocando a busca do conhecimento e não de respostas corretas. Ao educador, restitui seu papel fundamental na aprendizagem, afinal, para o aluno construir novos conhecimentos precisa-se de alguém que os ajude, eles não o farão sozinhos. Assim, cabe ao professor ver seus alunos sob outra perspectiva, bem como o trabalho conjunto entre colegas, que favorece também a ação do outro na ZDP (zona de desenvolvimento proximal). Vygotsky acreditava que a noção de ZDP já se fazia presente no bom senso do professor quando este elaborava suas aulas.
O professor seria o suporte, ou “andaime”, para que a aprendizagem do educando a um conhecimento novo seja satisfatória. Para isso, o professor tem que interferir na ZDP do aluno, utilizando alguma metodologia, e para Vygotky, essa se dava através da linguagem. Baseado nisso, dois autores Newman, Griffin & Cole, desenvolveram essa idéia. Para eles era através do diálogo do professor com o aluno que a ZDP se desenvolve na sala de aula. Com um esquema I-R-F (iniciação – resposta – feedback), que o professor “dando pistas” para o aluno iniciava o processo, assim o aluno teria uma resposta e o professor dava o feedback a essa resposta (GOMES, 2002).
Nessa perspectiva, a educação não fica à espera do desenvolvimento intelectual da criança. Ao contrário, sua função é levar o aluno adiante, pois quanto mais ele aprende, mais se desenvolve mentalmente. Segundo Vygotsky, essa demanda por desenvolvimento é característica das crianças. Se elas próprias fazem da brincadeira um exercício de ser o que ainda não são, o professor que se contenta com o que elas já sabem é dispensável.

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TANGRAM - TANGRAN (quebra cabeça milenar chinês - puzzle)

Quadrado Mágico

O jogo na aprendizagem

ENSINAR E APRENDER BRINCANDO

sábado, 12 de março de 2011

normas ABNT


ABNT - MODELOS DE REFERÊNCIAS



         LIVROS (NO TODO)

a)  Um autor
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Edição (se houver). Local: editora, ano.

Exemplo: OLIVEIRA, P. S.de. Introdução à sociologia. 18. ed. São Paulo: Ática, 1998.

b)  Até três autores
Procede-se da mesma forma, separando os nomes por vírgula.

Exemplo: SÁTIRO, A; WUENSCH, A. M. Pensando melhor: iniciação ao filosofar. São Paulo: Saraiva, 1997.

c)  Mais de três autores
Menciona-se o primeiro seguido da expressão et al.

Exemplo: ALTAMIRO, J. S. et al. A metodologia do ensino na graduação. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1988.

d) Entidades coletivas
Em geral entra-se pelo nome da entidade em caixa alta.

Exemplo: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 2000



         CONSIDERADOS EM PARTE

a)    Quando o autor do capítulo destacado é o mesmo da obra
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título da parte. In: Título da obra. Edição. Local: Editora, ano. Capítulo, pag. inicial – final da parte.

Exemplo: CATANI, D. B. et al. História, memória e autobiografia na pesquisa educacional e na formação. In: Docência, memória e gênero. São Paulo: Escrituras, 1997. p. 13-24.
           
b)  Autor da obra difere do autor do capítulo
SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE, Prenomes. Título da parte. In: SOBRENOME DO AUTOR da obra, prenomes. Título da obra. Local: Editora, ano. pág. inicial-final da parte. O volume, se houver, é indicado após a referência do ano.

Exemplo: SAMANTHA, J. M. A vida dos selvículas no sul do Brasil. In: GOMES, L. A. Antropologia brasileira. 11. ed. Rio de Janeiro: Cultura, 1981. p. 30-40.
          
c)  Obra em vários volumes em que se referencia apenas um
No caso de obra em vários volumes e sendo referenciado apenas um volume, que tenha título próprio, este deve ser transcrito após a indicação do número dos volumes.

Exemplo: RODRIGUES, S. Direito civil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1989. 7 v. v. 5: Direito das coisas.

d) O título da parte não é destacado

Exemplo: FERNANDES, F. Mudanças sociais no Brasil. São Paulo: Difusão Européia, 1974. p. 117-164.

DICIONÁRIOS

Exemplo: AULETE, C. Dicionário contemporâneo da língua  portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta, 1980. 5 v.

          ATLAS

Exemplo: MOURÃO, R. R. de F. Atlas celeste. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1984. 175 p.

TESES, DISSERTAÇÕES, MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS
 
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Local, ano. Tese, dissertação, monografia ou trabalho acadêmico (grau e área) - Unidade de ensino, Instituição.
OBS: por grau entende-se: doutorado, mestrado, especialização ou graduação. Por área entende-se: saúde, educação, tecnologia ...

Exemplo: TRAJANO, J. Avaliação de fatores que interferem nas cheias da bacia do Vale do Rio Itajaí . Blumenau, 1994. Dissertação (Mestrado em Engenharia ambiental). Coordenadoria de Pós-Graduação, Universidade Regional de Blumenau.

          REVISTAS E JORNAIS

Em revistas e jornais não se coloca a editora; porém, quando houver, coloca-se depois da cidade, separada por dois pontos, a instituição ou órgão responsável. É o caso de publicações de universidades, do IBGE e de órgãos públicos.
     
a)  Considerados no todo

Exemplo 1:     REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA.
                        Rio de Janeiro: IBGE, 1980.
Exemplo 2:     VEJA. São Paulo: Abril, v. 31, n. 1, jan. 1998.
Exemplo 3:     FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo, out. 1997.

b)  Artigos de revistas

·      Com autor
SOBRENOME DO AUTOR do artigo, Prenomes. Título do artigo. Título da revista, local de  publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final do artigo, data.

Exemplo: RODRIGUES, M. A estrutura do conhecimento. Enfoque. São Paulo, v. 11, n.1, p. 51-59, jan. 1983.

·      Sem autor
Inicia-se com o título do artigo, colocando-se a primeira palavra em letras maiúsculas. Os demais elementos como no caso anterior, com autor.

Exemplo: METODOLOGIA do índice nacional de preços ao consumidor – NPC. Revista brasileira de estatística, Rio de Janeiro: IBGE, v. 41, n. 162, p. 323-330, abr/jun. 1980.

c)  Artigos de jornal
·      Com autor
SOBRENOME, Prenome do autor do artigo. Título do artigo. Título do jornal, local, data (dia, mês, ano). Caderno, seção ou suplemento e, página inicial – final do artigo.

Exemplo: NASSIF, L. A Modernização da construção civil. Folha de São Paulo, 3 out. 1997. Cad. 2, p. 3, c. 1.

·      Sem autor
Mesmo procedimento usado para artigos de revista sem autor.

Exemplo: EMPRESAS reduzem tarifas em Brasília. Folha de São Paulo, 3 out. 1997. Cad. 2, p. 3.

          CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, WORKSHOP, JORNADAS E OUTROS    EVENTOS CIENTÍFICOS.

NOME DO CONGRESSO. n.º , ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título. Local de  publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.
NOTA: Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultaneamente, deve-se seguir as mesmas regras aplicadas a autores pessoais.

·      Jornadas

Exemplo: JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18, JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do XVIII Jornada de Iniciação Científica e VII Jornada de Iniciação Artística e Cultural.  Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p.

·      Reuniões

Exemplo: ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNACIONAL LAW, 65, 1967, Washington. Proceedings... Washington: ASIL, 1967. 277 p.

·      Conferências

Exemplo: CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11, 1986,  Belém. Anais... [s.1.]: OAB, [1986?]. 924 p.

·      Workshop

Exemplo: WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM ANDAMENTO, 1, 1995, São Paulo. Anais... São Paulo: ICRS, USP, 1995. 39 p.

·      Relatórios oficiais

Exemplo: COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Científica e Tecnológica. Relatório. Rio de Janeiro, 1972. Relatório. Mimeografado.

·      Relatórios técnicos-científicos

Exemplo: SOUZA, U. E. L. de; MELHADO, S. B. Subsídios para a avaliação do custo de mão-de-obra na construção civil. São Paulo: EPUSP, 1991.38p. (Série Texto Técnico, TT/PCC/01).

          RELATÓRIOS

Exemplo: UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU.           Relatório da Reitoria – 1997. Blumenau, 1998.
                     
          PALESTRAS, CONFERÊNCIAS

Exemplo: BARUFFI, H. Epistemologia jurídica. Conferência proferida na Faculdade de Direito de Dourados, 17 ago. 1997.
                                       
          ATAS
       
Exemplo: UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU. Conselho Universitário. Ata da reunião realizada no dia 14 de agosto de 1997. Livro n.º 04, p. 1-3.

         



ENTREVISTAS

a)  Não publicadas

Exemplo: GADOTTI, M. Entrevista concedida pelo Diretor do Instituto Paulo Freire. São Paulo. Balneário Camboriú, 1997.

b)   Publicadas

Exemplo: SANTOS, R. Mendicância. Veja. São Paulo, n. 45, 4 abr. 1993. Entrevista.

 REFERÊNCIA LEGISLATIVA

a)  Acórdãos, decisões e sentenças das cortes ou tribunais
NOME DO LOCAL (País, Estado ou Município). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa ou Acórdão. Tipo e número do recurso (agravo de instrumento, de petição, apelação civil, criminal, embargos, habeas-corpus, mandado de segurança...), partes litigantes. Nome do relator. Data do acórdão (quando houver). Indicação da publicação que divulgou o acórdão, decisão...). Voto vencedor e voto vencido.

Exemplo: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição. Extradição n.º 410. Estados Unidos da América e José Antônio Fernandez. Relator: Ministro Rafael Mayer. 21 de março de 1984. Revista trimestral de jurisprudência, [Brasília], v. 109, p. 870-879, set. 1984.
   
b)  Leis, decretos, portarias
NOME DO LOCAL (País, Estado ou Município). Título (especificação da legislação, n.º e data). Ementa. Indicação da Publicação Oficial.

Exemplo: BRASIL. Decreto-Lei n.º 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critérios para pagamento de  gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial  [da União], Brasília,  8 abr. 1988, v. 126, n. 66, p. 6009. 

c)  Pareceres, resoluções, ...
INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL. Parecer, resolução...data. Ementa. Relator ou consultor: Nome. Referência da publicação.

Exemplo: BRASIL. Consultoria Geral da República. Parecer n.º H – 837 de 27 de maio de 1969. Competência para expedição de atos de provimento de vacância em estabelecimentos de ensino superior. Lei n.º 5.539 de 1968 (art. 15). Consultor: Adroaldo Mesquita da Costa. In: CARVALHO, Ivan de. Ensino Superior, legislação e jurisprudência. Revista dos Tribunais,   São Paulo, v. 4, p. 372-374, 1975.
      
d) Convênios, contratos, ...
Nome da Instituição conveniente. Título. Local e data.

Exemplo: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Convênio de ajuda financeira que entre si celebram a Secretaria da Educação e do Desporto do Estado de Mato Grosso do Sul e a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS. Campo Grande, 05 de out. 1997.

          FILMES

Título. Diretor. Local: Produtora: Distribuidora, data. Sistema de gravação.

Exemplo: BRAINSTORM. D. P. USA: MGM/UA: Vídeo Arte do Brasil, 1983. VHS NTSC.

          DOCUMENTOS ELETRÔNICOS

DISQUETES

AUTOR do arquivo. Título do arquivo. Extensão do arquivo. Local, data. Características físicas, Tipo de suporte. Notas.

Exemplo:  KRAEMER, L. L. B. Apostila.doc. Curitiba, 13 de maio de 1995. 1 arquivo (605 bytes). 1 disquete, 3 ½ pol. Word for Windows 6.0.

CD-ROM: partes de documentos

AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. Local: Editora, data.Tipo de suporte. Notas.

Exemplo: PEIXOTO, M. de F. V. Função citação como fator de recuperação de uma rede de assunto. In: IBICT. Base de dados em ciência e tecnologia. Brasília: IBICT, n.º 1, 1996. CD-ROM.

E-MAIL

AUTOR DA MENSAGEM. Endereço do remetente. Assunto da mensagem. Dia mês e ano. E-mail para: nome do destinatário. Endereço do destinatário.

NOTAS
·      As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da mensagem recebida,
·      Quando o e-mail for pessoal, o endereço pode ser omitido,
·      Quando o e-mail for cópia, poderão ser acrescentados os demais destinatários após o primeiro, separados por ponto e vírgula.

Exemplo: MARINO, A. M. <annarino@ets.org>. TOEFL Brienfieng Number 3. 12 de maio 1988. Mensagem para: <educatorinfo@gets.org> em 10 maio 2001.

FTP

AUTOR (se conhecido). Título. Disponível em: <endereço ftp>. Acesso em: data de acesso.

Exemplo: CARROLL, T. Frequently asked questions about copyright. Disponível em: <ftp://ftp.is.co.za/usenet/news.answers/law/copyright/faq/part1>. Acesso em: 27 abr. 2001.

LISTA DE DISCUSSÕES

AUTOR. Título (Assunto). Disponível em: (endereço da lista). Acesso em: data de acesso.

Exemplo:  BRAGA, H. Deus não se agradou dele e de sua oferta. Disponível em: <evangelicos-1@summer.com.br>. Acesso em: 22 maio 1998.

NOTA: Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se-á pelo nome da mensagem original ou do autor da mensagem. Quando tratar de mensagem-resposta, Re (Replay) deve preceder o título.

MONOGRAFIAS CONSIDERADAS NO TODO (ON-LINE)

AUTOR. Título. Local (cidade): editora, data. Disponível na Internet. Endereço. Data de acesso.

Exemplo:  O ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. Disponível em: <http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 maio 1998.

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS CONSIDERADAS NO TODO (ON-LINE)

TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. LOCAL (cidade): Editora, vol., n.º, mês, ano. Disponível em <endereço>. Acesso em: data de acesso.

Exemplo:  CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. v. 26. n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 19 de maio 1998.

PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS (ON-LINE):

Artigos de Periódicos (On-line)
AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada. vol., n.º, ano. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data de acesso.

Exemplo:  MALOFF, J. A internet e o valor da internetização. Ciência da informação,. v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 1998.

Artigos de Jornais (On-line)

AUTOR. Título do artigo. Título do jornal. Data. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data de acesso.

Exemplo: TAVES, R. F. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. O Globo. 19 maio 1998. Disponível em: <http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 maio 1998.

SITES WWW

AUTOR. Título. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data de acesso.

Exemplo 1: RRABAL, A. K. Jus direito e informática. Disponível em: <http://planeta.terra.com.br/arte/arrabal/jus/>. Acesso em: 27 abr. 2001.

Exemplo 2:     UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de Referência. Catálogos de universidades. Disponível em: <http://www.br.ufsc.br>. Acesso em: 19 maio 1998.



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