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EU E ELE
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
APENAS 27 UNIVERSIDADES E FACULDADES RECEBERAM NOTA MÁXIMA DO MEC
Fonte: UOL
A divulgação nesta quinta-feira (6) do IGC (Índice Geral de Cursos),
que avalia o nível dos cursos e instituições de ensino superior, revelou
que entre 2.136 universidades e faculdades avaliadas no país, apenas 27
atingiram o conceito máximo de qualidade atribuído pelo MEC (Ministério
da Educação)
O índice, que vai de 1 a 5, leva em conta o desempenho dos estudantes
no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), a avaliação da
infraestrutura das faculdades e o grau de formação do corpo docente.
Segundo o IGC, a elite do ensino superior no Brasil está dividida entre
faculdades e universidades públicas (15) e institutos especializados da
rede privada (12). A avaliação, porém, não inclui todas as faculdades e
universidades estaduais – em São Paulo, por exemplo, a USP
(Universidade de São Paulo) fica de fora.
Apesar de 27% das faculdades não ter alcançado a nota mínima estipulada
pelo MEC (3), o ministro Aloísio Mercadante considerou que a índice
mostrou evolução, já que o percentual de instituições aprovadas subiu de
51,8% em 2008 para 60,8% em 2011. “A conclusão é que houve expressiva
evolução do ensino superior em todos os níveis nas universidades,
centros universitários e faculdades", disse Mercadante .
Confira quais instituições de ensino superior, públicas e privadas, tiveram “nota máxima” do MEC:
Veja as faculdades públicas com nota máxima do MEC
Instituição | Cidade | Tipo | IGC |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS | BELO HORIZONTE - MG | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL | PORTO ALEGRE - RS | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA | FLORIANÓPOLIS - SC | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA | VIÇOSA - MG | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS | SÃO CARLOS - SP | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS | CAMPINAS - SP | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO | SÃO PAULO - SP | UNIVERSIDADE | 5 |
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC | SANTO ANDRÉ - SP | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS | LAVRAS - MG | UNIVERSIDADE | 5 |
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO | UBERABA - MG | UNIVERSIDADE | 5 |
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA | RIO DE JANEIRO - RJ | FACULDADE | 5 |
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA | SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP | FACULDADE | 5 |
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO | SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP | FACULDADE | 5 |
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MOCOCA | MOCOCA - SP | FACULDADE | 5 |
ESCOLA DE GOVERNO PROFESSOR PAULO NEVES DE CARVALHO | BELO HORIZONTE - MG | FACULDADE | 5 |
Veja as faculdades privadas com nota máxima do MEC
Instituição | Cidade | Tipo | IGC |
FGV - ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS | SÃO PAULO - SP | FACULDADE | 5 |
UNIPAC - CENTRO UNIVERSITÁRIO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE BARBACENA | BARBACEBA - MG | CENTRO UNIVERSITÁRIO | 5 |
FACAMP - FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS | CAMPINAS - SP | FACULDADE | 5 |
FACULDADE JESUÍTA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA | BELO HORIZONTE - MG | FACULDADE | 5 |
FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC | CAMPINAS - SP | FACULDADE | 5 |
IBMEC - FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS | RIO DE JANEIRO - RJ | FACULDADE | 5 |
FACULDADE FUCAPE | VITÓRIA - ES | FACULDADE | 5 |
INSPER - INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA | SÃO PAULO - SP | FACULDADE | 5 |
ESCOLA BRASILEIRA DE ECONOMIA E FINANÇAS | RIO DE JANEIRO - RJ | FACULDADE | 5 |
FGV - ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO | SÃO PAULO - SP | FACULDADE | 5 |
FGV -ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO | SÃO PAULO - SP | FACULDADE | 5 |
ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO | SÃO PAULO - SP | FACULDADE | 5 |
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Brasil cedeu mais que Portugal no acordo ortográfico, diz membro da Academia Brasileira de Letras
O membro da
Academia Brasileira de Letras (ABL) Evanildo Bechara defendeu a
implementação plena do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, apesar
de considerar que o Brasil cedeu demais no acordo. O filólogo fez
palestra que encerrou o ciclo Entre a Gramática e a Linguística,
realizada na noite desta terça-feira, 18, na sede da ABL, região central
do Rio de Janeiro.
O acordo foi assinado em setembro de 2008 e entrará em vigor de forma plena em 1° de janeiro de 2013. Dos oito países membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), apenas Angola não aderiu ao documento.
Bechara explicou que os linguistas de Portugal, mesmo quando defendiam a manutenção do acordo ortográfico anterior, de 1945, não apresentavam uma quantidade grande de alterações ortográficas em seu país com o novo acordo, principalmente se comparado com o português brasileiro.
Segundo o acadêmico, quem mais cedeu no acordo foram os brasileiros, principalmente nas regras de hifenização e acento diferencial. Apesar disso, Bechara considera o acordo benéfico, pois, para ele, trata-se de uma atualização necessária da própria língua portuguesa.
Na conferência, Bechara disse que especialistas brasileiros, liderados por Antônio Houaiss, ainda nos anos 1990, fizeram a opção política de ceder e aproximar nossa gramática daquela praticada em Portugal e nos países africanos. "O Brasil se curvou aos hábitos ortográficos portugueses, mas se curvou com felicidade, pois nossa ortografia ficou mais de acordo com a história da língua", disse.
"Uma simplificação ortográfica que começou para resolver a balbúrdia e para ajudar a educação agora se impõe como uma ferramenta de política para que a língua portuguesa tenha realmente o que não teve até agora, porque o português é a única língua de cultura que tem duas grafias oficiais", explica Bechara.
O acadêmico defendeu também a adoção definitiva do texto pelas burocracias estatais e sistemas educacionais, segundo ele, responsáveis pela absorção das mudanças no cotidiano da população.
Para o mediador da conferência e primeiro-secretário da ABL, Domício Proença Filho, "o acordo unificou um consenso, não a grafia", opinião compartilhada por Bechara. Segundo os acadêmicos, a normatização formalizou aproximações que ocorriam na língua falada.
O acordo foi assinado em setembro de 2008 e entrará em vigor de forma plena em 1° de janeiro de 2013. Dos oito países membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), apenas Angola não aderiu ao documento.
Bechara explicou que os linguistas de Portugal, mesmo quando defendiam a manutenção do acordo ortográfico anterior, de 1945, não apresentavam uma quantidade grande de alterações ortográficas em seu país com o novo acordo, principalmente se comparado com o português brasileiro.
Segundo o acadêmico, quem mais cedeu no acordo foram os brasileiros, principalmente nas regras de hifenização e acento diferencial. Apesar disso, Bechara considera o acordo benéfico, pois, para ele, trata-se de uma atualização necessária da própria língua portuguesa.
Na conferência, Bechara disse que especialistas brasileiros, liderados por Antônio Houaiss, ainda nos anos 1990, fizeram a opção política de ceder e aproximar nossa gramática daquela praticada em Portugal e nos países africanos. "O Brasil se curvou aos hábitos ortográficos portugueses, mas se curvou com felicidade, pois nossa ortografia ficou mais de acordo com a história da língua", disse.
"Uma simplificação ortográfica que começou para resolver a balbúrdia e para ajudar a educação agora se impõe como uma ferramenta de política para que a língua portuguesa tenha realmente o que não teve até agora, porque o português é a única língua de cultura que tem duas grafias oficiais", explica Bechara.
O acadêmico defendeu também a adoção definitiva do texto pelas burocracias estatais e sistemas educacionais, segundo ele, responsáveis pela absorção das mudanças no cotidiano da população.
Para o mediador da conferência e primeiro-secretário da ABL, Domício Proença Filho, "o acordo unificou um consenso, não a grafia", opinião compartilhada por Bechara. Segundo os acadêmicos, a normatização formalizou aproximações que ocorriam na língua falada.
Consumo avança; serviço público estanca
Reprodução
"Ligação das residências com rede de esgoto teve aumento e passou de 59,1% para 62,6%"
A PNAD mostra que, em números absolutos, houve aumento da oferta desses serviços; o problema é que a quantidade de domicílios cresceu em ritmo mais acelerado. Por isso, em alguns casos a proporção de lares beneficiados foi reduzida. Foi o que ocorreu na Região Norte, que passou de 4,2 milhões para 4,4 milhões de domicílios. Em 2009, a rede de água chegava a 56,7% deles (2,4 milhões) e a coleta de lixo, a 79% (3,34 milhões) . Em 2011, 2,48 milhões de casas estavam ligadas à rede de água, mas representavam 55,9% dos domicílios; o lixo era coletado em 3,36 milhões de lares, o equivalente a 75,8% do total.
A ligação das residências com rede de esgoto teve aumento, passou de 59,1%, em 2009, para 62,6% - mais 3,8 milhões de domicílios. O maior impacto foi na Região Norte. Em 2011, 20,2% das residências estavam ligadas à rede de esgoto. Mas ainda é pouco -quatro em cada cinco domicílios não têm acesso a esse serviço. A iluminação elétrica chega a 99,3% dos domicílios brasileiros, seguida da coleta de lixo (88,8%), rede geral de abastecimento de água (84,6%).
Concentração de renda diminui no Brasil, mas piora na Região Norte
Reprodução
"A maior elevação nos rendimentos de trabalho no foi observada para os 10% com menor renda"
O rendimento médio do trabalhador ocupado passou de R$ 1.242,00 em 2009 para R$ 1.345,00 em 2011, com aumentos registrados em todas as regiões. A maior elevação nos rendimentos de trabalho no período (29,2%) foi observada para os 10% da população com menor renda, na faixa de R$ 144,00 para R$ 186,00. Segundo o IBGE, conforme a faixa de renda aumentava, diminuía o ritmo de crescimento do rendimento.
"Os maiores aumentos ocorreram, de forma geral, nas faixas de rendimento mais baixas", disse Maria Lucia Vieira, gerente da PNAD.
Como resultado, o Índice de Gini para os rendimentos de trabalho no Brasil recuou de 0,518 em 2009 para 0,501 em 2011. Quanto mais próximo de zero, menos concentrada é a distribuição de renda.
A região Norte foi a única a verificar aumento na concentração de renda no período. O Índice de Gini local avançou de 0,488, em 2009, para 0,496, em 2011. O resultado equivale a dizer que, em geral, a desigualdade diminuiu no Brasil, mas aumentou no Norte do País.
"Os mais pobres ganharam mais do que aqueles que têm rendimento mais elevado. Mas, na região Norte, o Gini aumentou porque, além dos maiores aumentos terem sido nas duas últimas faixas de renda (as mais altas), a classe com rendimento mais baixo ainda teve uma pequena redução no rendimento", acrescentou Maria Lucia.
Embora o Índice de Gini nacional venha melhorando, os 10% da população ocupada com renda mais elevada ainda concentraram 41,5% do total dos rendimentos de trabalho em 2011. Em 2009, os 10% da população com maior renda concentravam 42,5% dos rendimentos pagos aos trabalhadores brasileiros.
"A concentração de renda melhorou em relação a 2009, porém, mais de 40% do rendimento ainda são concentrados nos 10% da população com renda mais elevada", lembrou a gerente da pesquisa.
A renda média mensal dos domicílios particulares permanentes foi estimada em R$ 2.419,00 em 2011, um aumento real de 3,3% em relação a 2009, quando era de R$ 2.341,00. Na comparação entre homens e mulheres, a renda média mensal dos homens ocupados foi de R$ 1.417,00 e a das mulheres ficou em R$ 997,00, ou seja, as mulheres recebiam 70,4% do rendimento de trabalho dos homens. Em 2009, essa proporção era de 67,1%.
IBGE muda faixa etária da população em idade ativa na Pnad 2011
Reprodução
"Mudança de idade é para ter um parâmetro internacional"
"Passamos a população em idade ativa de 10 anos ou mais para 15 anos ou mais, mas, em termos de alteração de resultado, é muito pouco. Mas a mudança é para ter uma comparação internacional mais fácil, é um parâmetro internacional", explicou Cimar Azeredo, gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE.
A alteração na faixa etária investigada tem como objetivo adequar os resultados da pesquisa às estatísticas internacionais, informou o instituto.
Capricornio, 21 de setembro de2012
A energia da Lua transita por sua área de crise. Com isso, você
poderá enfrentar alguns problemas e aborrecimentos. Mantenha o
equilíbrio e respire fundo para seguir em frente. Não se abale!
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Mais da metade dos brasileiros não tem acesso à internet
A PNAD
mostra que menos da metade dos brasileiros tem acesso à internet. Em
2011, 77,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais declararam ter
utilizado a rede mundial de computadores nos três meses anteriores à
entrevista dos pesquisadores do IBGE. Isso corresponde a 46,5% da
população com 10 anos ou mais.
Embora muitos ainda estejam excluídos, houve crescimento de 14,7% da população que acessa a internet em relação a 2009 - 9,9 milhões de pessoas a mais. Até 2009, todas as regiões tinham menos da metade da população que havia acessado a internet. Em 2011, as regiões Sudeste (54%), Centro-Oeste (53,1%) e Sul (50,1%) ultrapassaram essa marca.
As pessoas com maior acesso à rede estão na faixa etária que vai de 15 a 17 anos (74,1%) e a de 18 ou 19 anos (71,8%). Os que menos navegam na internet são os que têm entre 40 e 49 anos (39,1%) e os de 50 anos ou mais (18,4%).
Em 2011, menos da metade dos brasileiros tinha computador em casa. O equipamento estava presente em 26,3 milhões de lares, ou 42,9% do total. Ainda assim, quando os pesquisadores perguntam sobre o acesso à internet, esse número cai para 22,4 milhões dos 61,2 milhões de domicílios - 36,5% do total.
Os domicílios com telefone móvel tiveram aumento de 26,6%, e aqueles com máquina de lavar roupa cresceram 20,3% - esse eletrodoméstico chegou a 51% dos domicílios. O único bem durável que teve redução do consumo foi o rádio - caiu 0,6%.
Embora muitos ainda estejam excluídos, houve crescimento de 14,7% da população que acessa a internet em relação a 2009 - 9,9 milhões de pessoas a mais. Até 2009, todas as regiões tinham menos da metade da população que havia acessado a internet. Em 2011, as regiões Sudeste (54%), Centro-Oeste (53,1%) e Sul (50,1%) ultrapassaram essa marca.
As pessoas com maior acesso à rede estão na faixa etária que vai de 15 a 17 anos (74,1%) e a de 18 ou 19 anos (71,8%). Os que menos navegam na internet são os que têm entre 40 e 49 anos (39,1%) e os de 50 anos ou mais (18,4%).
Em 2011, menos da metade dos brasileiros tinha computador em casa. O equipamento estava presente em 26,3 milhões de lares, ou 42,9% do total. Ainda assim, quando os pesquisadores perguntam sobre o acesso à internet, esse número cai para 22,4 milhões dos 61,2 milhões de domicílios - 36,5% do total.
Os domicílios com telefone móvel tiveram aumento de 26,6%, e aqueles com máquina de lavar roupa cresceram 20,3% - esse eletrodoméstico chegou a 51% dos domicílios. O único bem durável que teve redução do consumo foi o rádio - caiu 0,6%.
'Brasil é o país onde há mais esperança'
BRASÍLIA
- O Brasil pode preservar grandes áreas de floresta e margens de rio e,
ao mesmo tempo, desenvolver seu agronegócio. Essa é a avaliação do
cingalês Mohan Munasinghe, vice-presidente do Painel Intergovernamental
sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e covencedor do Prêmio Nobel da Paz em
2007 (com o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore). Ele esteve ontem em
Brasília para uma conferência internacional de sustentabilidade. Ele
critica a visão radical, "preto ou branco", dos ruralistas brasileiros
no debate do Código Florestal, mas elogia a participação social na
política de tratamento dos resíduos sólidos.
Para Munasinghe, a persistente crise econômica mundial tem levado os países para perto de um "precipício ambiental". Esse cenário, porém, permite também a emergência de novos métodos de consumo e costumes. Leia abaixo os principais trechos da entrevista:
A crise econômica mundial deprimiu o consumo das famílias. Isso pode facilitar uma mudança nos hábitos dos consumidores?
Claro, afinal, estamos chegando perto do precipício. As pessoas mais espertas já perceberam que vamos cair no penhasco, e talvez a crise financeira mundial tenha sido o início desse problema. Temos energia para fazer as correções. O problema é que, ao mesmo tempo, as forças do establishment, que normalmente estão nos governos e nas grandes companhias, não querem essa mudança. A questão é: vamos mudar antes de cair do penhasco ou vamos cair, 10 milhões de pessoas vão morrer e então vamos mudar? A mudança virá. Mas não acredito que os líderes mundiais vão tomar essas decisões, estão olhando para o curto prazo, para a próxima eleição.
Os partidos verdes vêm tentando mudar isso, mas, quando chegam ao poder, repetem as práticas convencionais. Como o sr. vê essa questão?
Mudar a cara da política é importante, mas o que temos visto é que os partidos verdes têm um apelo limitado, da ordem de 10%, 15% do eleitorado, ou seja, fazem sucesso com um nicho, mas nunca chegam ao poder. E, quando fazem parte de uma coalizão, os outros partidos transformam o verde em marrom. Isso não significa, no entanto, que devemos suspender o apoio aos políticos verdes. A chave está nos movimentos sociais. Devemos encorajar os empresários a andar numa direção mais responsável, não apenas o sistema político. Temos de convencer as pessoas que isso não é um sacrifício.
Nas conferências de clima, os emergentes tentam convencer e os mais ricos hesitam em assumir compromissos porque querem construir suas indústrias...
É uma questão complexa. Há dois casos relevantes de poluição: a local - não há dúvida de que nenhum país deve poluir, porque seus cidadãos vão sofrer - e a global - os gases de efeito estufa e dióxido de carbono, em que os emergentes têm a posição certa. Eles dizem: 80% dos gases liberados foram resultado de políticas dos países ricos e agora eles precisam fazer mais para resolver. É tolo para um político defender que vai poluir porque os outros o fizeram. A solução é aprendermos com a experiência dos ricos.
É factível avançar sem reduzir a dependência de combustíveis fósseis?
Há sempre a questão do custo. Há energia suficiente do Sol para suprir nossa demanda por 500 anos, mas a que preço? Um é o custo econômico, para construir os equipamentos, o que é muito caro. Mas há também os custos sociais e ambientais, que ignoramos por muitos anos. Operações como a exploração de petróleo em águas profundas, o óleo de xisto nos EUA, petróleo e gás no Ártico, todas elas têm custos ambientais altíssimos. Se incluirmos esse risco ambiental ou se fizermos essas atividades com salvaguardas, vamos descobrir que o custo é muito mais alto. E há o custo social. Se deixar tudo em questão de tecnologia, vão justificar os combustíveis fósseis para manter as empresas de petróleo.
O Brasil deveria adotar salvaguardas e tornar o petróleo do pré-sal mais caro, por exemplo?
Não posso dizer nada específico sobre o Brasil, mas minha impressão é de que é bom para qualquer companhia de petróleo diversificar. Se só investe em exploração em detrimento do meio ambiente, não dura muito. Veja o Golfo do México: não fizeram direito e tiveram de gastar bilhões em indenização. Vale mais investir em preservação para evitar gastos maiores depois.
Como o sr. vê a política brasileira de resíduos sólidos?
Percebo que a participação social no processo é maior. A maioria das iniciativas para lidar com resíduos sólidos no contexto urbano, nos países desenvolvidos, tem se baseado em tecnologias para tratar os resíduos. Mas precisa envolver as pessoas, porque não é apenas lidar com o volume de lixo, mas talvez reduzir a quantidade.
A questão ambiental tem atenção pontual no Brasil, nas concessões de logística, Belo Monte e outros, mas não faz parte de uma agenda permanente. Como resolver esse problema?
Isso é um problema mundial. Vocês têm pessoas como Chico Mendes, como os irmãos Villas-Boas, que podem inspirar os mais jovens. Não quero fazer previsões, mas acho que o Brasil é o país onde há mais esperança, onde a mudança será feita antes de cair no penhasco. Você pode integrar sustentabilidade em todos os aspectos, de forma muito prática, não é algo que você acrescenta depois. Pode ser feito em toda parte, na energia, no agricultura.
Mas os ruralistas não veem as exigências ambientais como um benefício, mas como custo, especialmente na recomposição de áreas desmatadas.
No mundo, a falta de água e a degradação da terra estão ligadas à crise de alimentos. O Brasil tem sorte porque possui mais recursos, mas se vocês desperdiçarem água e terra também vão ficar sem esses recursos. Sabemos cientificamente que podemos gerenciar os recursos florestais sem abrir mão de produção agrícola ou qualquer outra forma de exploração econômica. Há algumas áreas de floresta nas quais é preciso preservar, como margens de rio, e há outras que podem ter uso sustentável. Esses tipos de gerenciamento florestal estão bem desenvolvidos, não há mais desculpa por não usar. Não é preto e branco, como se você não interromper o desmate não haverá comida. Isso não existe.
Para Munasinghe, a persistente crise econômica mundial tem levado os países para perto de um "precipício ambiental". Esse cenário, porém, permite também a emergência de novos métodos de consumo e costumes. Leia abaixo os principais trechos da entrevista:
A crise econômica mundial deprimiu o consumo das famílias. Isso pode facilitar uma mudança nos hábitos dos consumidores?
Claro, afinal, estamos chegando perto do precipício. As pessoas mais espertas já perceberam que vamos cair no penhasco, e talvez a crise financeira mundial tenha sido o início desse problema. Temos energia para fazer as correções. O problema é que, ao mesmo tempo, as forças do establishment, que normalmente estão nos governos e nas grandes companhias, não querem essa mudança. A questão é: vamos mudar antes de cair do penhasco ou vamos cair, 10 milhões de pessoas vão morrer e então vamos mudar? A mudança virá. Mas não acredito que os líderes mundiais vão tomar essas decisões, estão olhando para o curto prazo, para a próxima eleição.
Os partidos verdes vêm tentando mudar isso, mas, quando chegam ao poder, repetem as práticas convencionais. Como o sr. vê essa questão?
Mudar a cara da política é importante, mas o que temos visto é que os partidos verdes têm um apelo limitado, da ordem de 10%, 15% do eleitorado, ou seja, fazem sucesso com um nicho, mas nunca chegam ao poder. E, quando fazem parte de uma coalizão, os outros partidos transformam o verde em marrom. Isso não significa, no entanto, que devemos suspender o apoio aos políticos verdes. A chave está nos movimentos sociais. Devemos encorajar os empresários a andar numa direção mais responsável, não apenas o sistema político. Temos de convencer as pessoas que isso não é um sacrifício.
Nas conferências de clima, os emergentes tentam convencer e os mais ricos hesitam em assumir compromissos porque querem construir suas indústrias...
É uma questão complexa. Há dois casos relevantes de poluição: a local - não há dúvida de que nenhum país deve poluir, porque seus cidadãos vão sofrer - e a global - os gases de efeito estufa e dióxido de carbono, em que os emergentes têm a posição certa. Eles dizem: 80% dos gases liberados foram resultado de políticas dos países ricos e agora eles precisam fazer mais para resolver. É tolo para um político defender que vai poluir porque os outros o fizeram. A solução é aprendermos com a experiência dos ricos.
É factível avançar sem reduzir a dependência de combustíveis fósseis?
Há sempre a questão do custo. Há energia suficiente do Sol para suprir nossa demanda por 500 anos, mas a que preço? Um é o custo econômico, para construir os equipamentos, o que é muito caro. Mas há também os custos sociais e ambientais, que ignoramos por muitos anos. Operações como a exploração de petróleo em águas profundas, o óleo de xisto nos EUA, petróleo e gás no Ártico, todas elas têm custos ambientais altíssimos. Se incluirmos esse risco ambiental ou se fizermos essas atividades com salvaguardas, vamos descobrir que o custo é muito mais alto. E há o custo social. Se deixar tudo em questão de tecnologia, vão justificar os combustíveis fósseis para manter as empresas de petróleo.
O Brasil deveria adotar salvaguardas e tornar o petróleo do pré-sal mais caro, por exemplo?
Não posso dizer nada específico sobre o Brasil, mas minha impressão é de que é bom para qualquer companhia de petróleo diversificar. Se só investe em exploração em detrimento do meio ambiente, não dura muito. Veja o Golfo do México: não fizeram direito e tiveram de gastar bilhões em indenização. Vale mais investir em preservação para evitar gastos maiores depois.
Como o sr. vê a política brasileira de resíduos sólidos?
Percebo que a participação social no processo é maior. A maioria das iniciativas para lidar com resíduos sólidos no contexto urbano, nos países desenvolvidos, tem se baseado em tecnologias para tratar os resíduos. Mas precisa envolver as pessoas, porque não é apenas lidar com o volume de lixo, mas talvez reduzir a quantidade.
A questão ambiental tem atenção pontual no Brasil, nas concessões de logística, Belo Monte e outros, mas não faz parte de uma agenda permanente. Como resolver esse problema?
Isso é um problema mundial. Vocês têm pessoas como Chico Mendes, como os irmãos Villas-Boas, que podem inspirar os mais jovens. Não quero fazer previsões, mas acho que o Brasil é o país onde há mais esperança, onde a mudança será feita antes de cair no penhasco. Você pode integrar sustentabilidade em todos os aspectos, de forma muito prática, não é algo que você acrescenta depois. Pode ser feito em toda parte, na energia, no agricultura.
Mas os ruralistas não veem as exigências ambientais como um benefício, mas como custo, especialmente na recomposição de áreas desmatadas.
No mundo, a falta de água e a degradação da terra estão ligadas à crise de alimentos. O Brasil tem sorte porque possui mais recursos, mas se vocês desperdiçarem água e terra também vão ficar sem esses recursos. Sabemos cientificamente que podemos gerenciar os recursos florestais sem abrir mão de produção agrícola ou qualquer outra forma de exploração econômica. Há algumas áreas de floresta nas quais é preciso preservar, como margens de rio, e há outras que podem ter uso sustentável. Esses tipos de gerenciamento florestal estão bem desenvolvidos, não há mais desculpa por não usar. Não é preto e branco, como se você não interromper o desmate não haverá comida. Isso não existe.
Dia da árvore
Marcelo Ferrelli DivulgaçãoMostrar miniaturas
A
ONG SOS Mata Atlântica homenageia às árvores mais velhas de SP pelos
serviços prestados à população. Na foto, a figueira do Piques,
considerada a maior e mais imponente árvore do centro da cidade
PNAD/IBGE mostra queda recorde de desemprego e redução de desigualdade
PNAD/IBGE mostra queda recorde de desemprego e redução de desigualdade
Apesar de o crescimento da economia ter desacelerado para apenas 2,7% em 2011, os fortes avanços sociais em termos...
Apesar
de o crescimento da economia ter desacelerado para apenas 2,7% em 2011,
os fortes avanços sociais em termos de trabalho, renda e redução da
desigualdade, registrados desde 2004 e associados ao governo do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, continuaram a todo vapor no ano
passado, primeiro do mandato de Dilma Rousseff. Este é o quadro que
sobressai da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2011,
divulgada ontem no Rio de Janeiro pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
Os destaques foram a criação de 1 milhão de empregos em dois anos, a queda do desemprego para o recorde histórico de 6,7% e a redução da desigualdade em diversas medidas de renda num ritmo até superior à média de 2004 a 2009. A comparação mais curta que se pode fazer é com a Pnad de 2009, já que em 2010, por causa do Censo, a pesquisa não foi coletada. O aumento de postos de trabalhos em 2011 deveu-se, em parte, à recuperação a partir da forte queda em 2009, auge da crise global.
Mesmo com os ganhos de renda e trabalho, a Pnad mostrou que o avanço em algumas mazelas tradicionais do País continua lento. Em dois anos, a proporção de domicílios atendidos pela rede coletora de esgoto aumentou de 52,5% para 54,9%, e a de domicílios com fossa séptica ligada à rede coletora, de 6,6% para 7,7% - um ritmo que, se mantido, adiará por décadas a universalização do saneamento básico.
Na educação, apesar de a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade ter caído de 9,7% para 8,6% entre 2009 e 2011, a proporção de pessoas de 25 anos ou mais sem nenhuma instrução saltou de 13% para 15,1%, e o porcentual de jovens entre 15 e 17 anos na escola caiu de 85,2% para 83,7%. Em termos de posse de bens, houve um aumento muito rápido, de 39,8%, no número de domicílios com microcomputador e acesso à internet. Ainda assim, em 2011, quase dois de cada três lares brasileiros permaneciam sem esse equipamento básico da vida moderna.
A Pnad de 2011 mostrou que, em setembro do ano passado (quando foi feita a coleta de dados), havia 92,5 milhões de brasileiros trabalhando. O montante foi 1,1% maior do que o verificado na Pnad anterior, referente a 2009, ou o equivalente a 1,1 milhão de empregados a mais. Houve expansão na ocupação nas regiões Norte (3,7%), Sudeste (1,6%), Sul (0,8%) e Centro-Oeste (3,3%). Na contramão do resultado nacional, apenas a Região Nordeste verificou redução na população ocupada. A queda foi de 0,9% em 2011 em relação a 2009, mas puxada pela saída de jovens do mercado de trabalho.
A força de trabalho em 2011 correspondia 61,7% (o chamado "nível de ocupação") das pessoas com 15 anos ou mais da idade, a "população em idade ativa". Em 2009, a força de trabalho registrou 91,4 milhões de pessoas, com nível de ocupação de 62,9%. Apesar do crescimento de 1,05 milhão de postos de trabalho entre 2009 e 2011, a população em idade ativa cresceu bem mais, de 145,3 milhões em 2009 para 149,8 milhões em 2011. Isso explica o recuo do nível de ocupação.
Os destaques foram a criação de 1 milhão de empregos em dois anos, a queda do desemprego para o recorde histórico de 6,7% e a redução da desigualdade em diversas medidas de renda num ritmo até superior à média de 2004 a 2009. A comparação mais curta que se pode fazer é com a Pnad de 2009, já que em 2010, por causa do Censo, a pesquisa não foi coletada. O aumento de postos de trabalhos em 2011 deveu-se, em parte, à recuperação a partir da forte queda em 2009, auge da crise global.
Mesmo com os ganhos de renda e trabalho, a Pnad mostrou que o avanço em algumas mazelas tradicionais do País continua lento. Em dois anos, a proporção de domicílios atendidos pela rede coletora de esgoto aumentou de 52,5% para 54,9%, e a de domicílios com fossa séptica ligada à rede coletora, de 6,6% para 7,7% - um ritmo que, se mantido, adiará por décadas a universalização do saneamento básico.
Na educação, apesar de a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade ter caído de 9,7% para 8,6% entre 2009 e 2011, a proporção de pessoas de 25 anos ou mais sem nenhuma instrução saltou de 13% para 15,1%, e o porcentual de jovens entre 15 e 17 anos na escola caiu de 85,2% para 83,7%. Em termos de posse de bens, houve um aumento muito rápido, de 39,8%, no número de domicílios com microcomputador e acesso à internet. Ainda assim, em 2011, quase dois de cada três lares brasileiros permaneciam sem esse equipamento básico da vida moderna.
A Pnad de 2011 mostrou que, em setembro do ano passado (quando foi feita a coleta de dados), havia 92,5 milhões de brasileiros trabalhando. O montante foi 1,1% maior do que o verificado na Pnad anterior, referente a 2009, ou o equivalente a 1,1 milhão de empregados a mais. Houve expansão na ocupação nas regiões Norte (3,7%), Sudeste (1,6%), Sul (0,8%) e Centro-Oeste (3,3%). Na contramão do resultado nacional, apenas a Região Nordeste verificou redução na população ocupada. A queda foi de 0,9% em 2011 em relação a 2009, mas puxada pela saída de jovens do mercado de trabalho.
A força de trabalho em 2011 correspondia 61,7% (o chamado "nível de ocupação") das pessoas com 15 anos ou mais da idade, a "população em idade ativa". Em 2009, a força de trabalho registrou 91,4 milhões de pessoas, com nível de ocupação de 62,9%. Apesar do crescimento de 1,05 milhão de postos de trabalho entre 2009 e 2011, a população em idade ativa cresceu bem mais, de 145,3 milhões em 2009 para 149,8 milhões em 2011. Isso explica o recuo do nível de ocupação.
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terça-feira, 18 de setembro de 2012
FUTEBOL PERNAMBUCANO NO BRASILEIRÃO 2012
FUTEBOL PERNAMBUCANO NO BRASILEIRÃO 2012
NAÚTICO
Jogando no Recife no estádio dos
Aflitos, a equipe alvirubra, derrotou, em um jogo de muita raça e
determinação, a forte equipe do Clube Atletico Mineiro pelo placar de 1 X
0.
O gol foi marcado por Souza aos 3
minutos do segundo tempo, vale salientar que o Naútico ainda disperdiçou
um penalti cobrado por Araujo.
Com este resultado a equipe subiu para a 12 ª posição com 31 pontos.
Ficha técnica
Náutico - Gideão, Alessandro, Alemão, Ronaldo Alves e Douglas; Elicarlos, Josa, Souza (Alison) e Rayner; Araújo (Dadá) e Rogério. Técnico: Alexandre Gallo.
Atlético-MG - Victor, Marcos Rocha, Rafael Marques, Réver e Júnior César (Richarlyson); Pierre, Leandro Donizete, Danilinho (Escudero) e Bernard; Leonardo (Neto Berola) e Ronaldinho. Técnico: Cuca.
Local: Aflitos. Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra. Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva e Daniel Paulo Ziolli. Gol: Souza, aos 3 minutos do segundo tempo. Público: 15.013. Renda: R$ 265.775. Cartões amarelos: Alemão, Douglas, Marcos Rocha, Júnior César, Victor. Expulsão: Josa. Público: 15.013. R$ 265.775,00.
Náutico - Gideão, Alessandro, Alemão, Ronaldo Alves e Douglas; Elicarlos, Josa, Souza (Alison) e Rayner; Araújo (Dadá) e Rogério. Técnico: Alexandre Gallo.
Atlético-MG - Victor, Marcos Rocha, Rafael Marques, Réver e Júnior César (Richarlyson); Pierre, Leandro Donizete, Danilinho (Escudero) e Bernard; Leonardo (Neto Berola) e Ronaldinho. Técnico: Cuca.
Local: Aflitos. Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra. Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva e Daniel Paulo Ziolli. Gol: Souza, aos 3 minutos do segundo tempo. Público: 15.013. Renda: R$ 265.775. Cartões amarelos: Alemão, Douglas, Marcos Rocha, Júnior César, Victor. Expulsão: Josa. Público: 15.013. R$ 265.775,00.
SPORT
Jogando em Porto Alegre no estádio da Beira Rio, empatou com o
Internacional do Rio Grande do Sul, pelo placar de 2 X 2, e continua na
zona do rebaixamento agora com 24 pontos.
Marcaram para o Sport Gilsinho e Rithely, e para o Internacional Leandro Damião e Cassiano.
Ficha do jogo:
Internacional: Muriel; Édson Ratinho, Rodrigo Moledo, Índio e Zé Mário; Rodrigo Dourado (Cassiano), Guiñazu, Fred e D’Alessandro; Forlán (Lucas Lima) e Leandro Damião. Técnico: Fernandão.
Sport: Saulo; Cicinho, Bruno Aguiar, Edcarlos e Renê (Willians); Tobi, Rithely, Moacir e Hugo; Gilsinho (William Rocha) e Felipe Azevedo. Técnico: Waldemar Lemos.
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS). Árbitro: Héber Roberto Lopes (Fifa-PR). Assistentes: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA). Gols: Rithely, aos 35; e Gilsinho, aos 41 do primeiro. Cassiano, aos 17; Leandro Damião, aos 30 do segundo tempo. Cartões amarelos: William Rocha, Gilsinho, Cicinho e Edcarlos.
Ficha do jogo:
Internacional: Muriel; Édson Ratinho, Rodrigo Moledo, Índio e Zé Mário; Rodrigo Dourado (Cassiano), Guiñazu, Fred e D’Alessandro; Forlán (Lucas Lima) e Leandro Damião. Técnico: Fernandão.
Sport: Saulo; Cicinho, Bruno Aguiar, Edcarlos e Renê (Willians); Tobi, Rithely, Moacir e Hugo; Gilsinho (William Rocha) e Felipe Azevedo. Técnico: Waldemar Lemos.
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS). Árbitro: Héber Roberto Lopes (Fifa-PR). Assistentes: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA). Gols: Rithely, aos 35; e Gilsinho, aos 41 do primeiro. Cassiano, aos 17; Leandro Damião, aos 30 do segundo tempo. Cartões amarelos: William Rocha, Gilsinho, Cicinho e Edcarlos.
BRASILEIRÃO SÉRIE C
SALGUEIRO
Jogando em casa, em Salgueiro o Carcará sertanejo não tomou conhecimento
do lanterna do seu grupo e ganhou pelo placar de 3 x 0 do Guarany de
Sobral.
Os gols foram marcados por Junior Ferrim, Elves e Cleberson.
Este resultado levou a equipe Sertaneja para o terceiro lugar com 17 pontos.
SANTA CRUZ
Jogando em Campina Grande na Paraiba, a equipe tricolor do Arruda foi derrotada pela equipe local do Treze pelo placar de 2 x 1.
Com este resultado a equipe de Recife caiu para o 6º lugar na
classificação no seu grupo e tornando a tão sonhada volta para a série B
muito difícil agora.
Ficha do jogo:
Treze-PB: Carlos Luna; Aderlan, Márcio Garcia (Bomfim), Tiago Gasparetto e Assis; Júlio César, Evérton César (Vágner Rosa), Júlio Zabotto e Cristian; Vavá (Brasão) e Ney Mineiro. Técnico: Marcelo Villar.
Santa Cruz: Fred; William Alves, Édson Borges e Éverton Sena; Diogo (Paulista), Chicão, Sandro Manoel (Luciano Henrique), Leandro Oliveira (Fabrício Ceará) e Renatinho; Dênis Marques e Flávio Recife. Técnico: Zé Teodoro.
Local: Estádio Amigão, em Campina Grande. Árbitro: Manoel Nunes Lupo Garrido (BA). Assistentes: Adson Márcio Lopes Leal e Elicarlos Franco de Oliveira. Gols: Assis, aos 33; e Fred, aos 45 do primeiro. Luciano Henrique, aos oito do segundo. Cartões amarelos: Chicão, Sandro Manoel e Dênis Marques.
Treze-PB: Carlos Luna; Aderlan, Márcio Garcia (Bomfim), Tiago Gasparetto e Assis; Júlio César, Evérton César (Vágner Rosa), Júlio Zabotto e Cristian; Vavá (Brasão) e Ney Mineiro. Técnico: Marcelo Villar.
Santa Cruz: Fred; William Alves, Édson Borges e Éverton Sena; Diogo (Paulista), Chicão, Sandro Manoel (Luciano Henrique), Leandro Oliveira (Fabrício Ceará) e Renatinho; Dênis Marques e Flávio Recife. Técnico: Zé Teodoro.
Local: Estádio Amigão, em Campina Grande. Árbitro: Manoel Nunes Lupo Garrido (BA). Assistentes: Adson Márcio Lopes Leal e Elicarlos Franco de Oliveira. Gols: Assis, aos 33; e Fred, aos 45 do primeiro. Luciano Henrique, aos oito do segundo. Cartões amarelos: Chicão, Sandro Manoel e Dênis Marques.
FUTEBOL PERNAMBUCANO NO BRASILEIRÃO 2012
FUTEBOL PERNAMBUCANO NO BRASILEIRÃO 2012
NAÚTICO
Jogando no Recife no estádio dos
Aflitos, a equipe alvirubra, derrotou, em um jogo de muita raça e
determinação, a forte equipe do Clube Atletico Mineiro pelo placar de 1 X
0.
O gol foi marcado por Souza aos 3
minutos do segundo tempo, vale salientar que o Naútico ainda disperdiçou
um penalti cobrado por Araujo.
Com este resultado a equipe subiu para a 12 ª posição com 31 pontos.
Ficha técnica
Náutico - Gideão, Alessandro, Alemão, Ronaldo Alves e Douglas; Elicarlos, Josa, Souza (Alison) e Rayner; Araújo (Dadá) e Rogério. Técnico: Alexandre Gallo.
Atlético-MG - Victor, Marcos Rocha, Rafael Marques, Réver e Júnior César (Richarlyson); Pierre, Leandro Donizete, Danilinho (Escudero) e Bernard; Leonardo (Neto Berola) e Ronaldinho. Técnico: Cuca.
Local: Aflitos. Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra. Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva e Daniel Paulo Ziolli. Gol: Souza, aos 3 minutos do segundo tempo. Público: 15.013. Renda: R$ 265.775. Cartões amarelos: Alemão, Douglas, Marcos Rocha, Júnior César, Victor. Expulsão: Josa. Público: 15.013. R$ 265.775,00.
Náutico - Gideão, Alessandro, Alemão, Ronaldo Alves e Douglas; Elicarlos, Josa, Souza (Alison) e Rayner; Araújo (Dadá) e Rogério. Técnico: Alexandre Gallo.
Atlético-MG - Victor, Marcos Rocha, Rafael Marques, Réver e Júnior César (Richarlyson); Pierre, Leandro Donizete, Danilinho (Escudero) e Bernard; Leonardo (Neto Berola) e Ronaldinho. Técnico: Cuca.
Local: Aflitos. Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra. Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva e Daniel Paulo Ziolli. Gol: Souza, aos 3 minutos do segundo tempo. Público: 15.013. Renda: R$ 265.775. Cartões amarelos: Alemão, Douglas, Marcos Rocha, Júnior César, Victor. Expulsão: Josa. Público: 15.013. R$ 265.775,00.
SPORT
Jogando em Porto Alegre no estádio da Beira Rio, empatou com o
Internacional do Rio Grande do Sul, pelo placar de 2 X 2, e continua na
zona do rebaixamento agora com 24 pontos.
Marcaram para o Sport Gilsinho e Rithely, e para o Internacional Leandro Damião e Cassiano.
Ficha do jogo:
Internacional: Muriel; Édson Ratinho, Rodrigo Moledo, Índio e Zé Mário; Rodrigo Dourado (Cassiano), Guiñazu, Fred e D’Alessandro; Forlán (Lucas Lima) e Leandro Damião. Técnico: Fernandão.
Sport: Saulo; Cicinho, Bruno Aguiar, Edcarlos e Renê (Willians); Tobi, Rithely, Moacir e Hugo; Gilsinho (William Rocha) e Felipe Azevedo. Técnico: Waldemar Lemos.
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS). Árbitro: Héber Roberto Lopes (Fifa-PR). Assistentes: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA). Gols: Rithely, aos 35; e Gilsinho, aos 41 do primeiro. Cassiano, aos 17; Leandro Damião, aos 30 do segundo tempo. Cartões amarelos: William Rocha, Gilsinho, Cicinho e Edcarlos.
Ficha do jogo:
Internacional: Muriel; Édson Ratinho, Rodrigo Moledo, Índio e Zé Mário; Rodrigo Dourado (Cassiano), Guiñazu, Fred e D’Alessandro; Forlán (Lucas Lima) e Leandro Damião. Técnico: Fernandão.
Sport: Saulo; Cicinho, Bruno Aguiar, Edcarlos e Renê (Willians); Tobi, Rithely, Moacir e Hugo; Gilsinho (William Rocha) e Felipe Azevedo. Técnico: Waldemar Lemos.
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS). Árbitro: Héber Roberto Lopes (Fifa-PR). Assistentes: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA). Gols: Rithely, aos 35; e Gilsinho, aos 41 do primeiro. Cassiano, aos 17; Leandro Damião, aos 30 do segundo tempo. Cartões amarelos: William Rocha, Gilsinho, Cicinho e Edcarlos.
BRASILEIRÃO SÉRIE C
SALGUEIRO
Jogando em casa, em Salgueiro o Carcará sertanejo não tomou conhecimento
do lanterna do seu grupo e ganhou pelo placar de 3 x 0 do Guarany de
Sobral.
Os gols foram marcados por Junior Ferrim, Elves e Cleberson.
Este resultado levou a equipe Sertaneja para o terceiro lugar com 17 pontos.
SANTA CRUZ
Jogando em Campina Grande na Paraiba, a equipe tricolor do Arruda foi derrotada pela equipe local do Treze pelo placar de 2 x 1.
Com este resultado a equipe de Recife caiu para o 6º lugar na
classificação no seu grupo e tornando a tão sonhada volta para a série B
muito difícil agora.
Ficha do jogo:
Treze-PB: Carlos Luna; Aderlan, Márcio Garcia (Bomfim), Tiago Gasparetto e Assis; Júlio César, Evérton César (Vágner Rosa), Júlio Zabotto e Cristian; Vavá (Brasão) e Ney Mineiro. Técnico: Marcelo Villar.
Santa Cruz: Fred; William Alves, Édson Borges e Éverton Sena; Diogo (Paulista), Chicão, Sandro Manoel (Luciano Henrique), Leandro Oliveira (Fabrício Ceará) e Renatinho; Dênis Marques e Flávio Recife. Técnico: Zé Teodoro.
Local: Estádio Amigão, em Campina Grande. Árbitro: Manoel Nunes Lupo Garrido (BA). Assistentes: Adson Márcio Lopes Leal e Elicarlos Franco de Oliveira. Gols: Assis, aos 33; e Fred, aos 45 do primeiro. Luciano Henrique, aos oito do segundo. Cartões amarelos: Chicão, Sandro Manoel e Dênis Marques.
Treze-PB: Carlos Luna; Aderlan, Márcio Garcia (Bomfim), Tiago Gasparetto e Assis; Júlio César, Evérton César (Vágner Rosa), Júlio Zabotto e Cristian; Vavá (Brasão) e Ney Mineiro. Técnico: Marcelo Villar.
Santa Cruz: Fred; William Alves, Édson Borges e Éverton Sena; Diogo (Paulista), Chicão, Sandro Manoel (Luciano Henrique), Leandro Oliveira (Fabrício Ceará) e Renatinho; Dênis Marques e Flávio Recife. Técnico: Zé Teodoro.
Local: Estádio Amigão, em Campina Grande. Árbitro: Manoel Nunes Lupo Garrido (BA). Assistentes: Adson Márcio Lopes Leal e Elicarlos Franco de Oliveira. Gols: Assis, aos 33; e Fred, aos 45 do primeiro. Luciano Henrique, aos oito do segundo. Cartões amarelos: Chicão, Sandro Manoel e Dênis Marques.
ESQUENTA A DISPUTA PELA PREFEITURA NA CIDADE SÃO JOÃO
ESQUENTA A DISPUTA PELA PREFEITURA NA CIDADE SÃO JOÃO
Finalmente esquentou
a campanha politica na cidade de São João, esse ano as eleições traz uma nova
realidade politica para o município, os comícios e caminha tem agitado a
população, que como sempre tem se empenhado e participado de forma ativa desse
processo Democrático, dentro da lei e da ordem publica com a atuação louvável do
ministério publico e justiça eleitoral.
A disputa fica entre três grupos que almeja
chegar ao poder, rumo a prefeitura da nossa cidade, depois de uma união histórica
na politica do agreste meridional, temos nessa eleição três candidatos a
prefeitos e 34 candidatos a vereadores, sendo assim uma disputa acirrada na majoritária
e para a proporcional.
A coligação
frente popular de São João, coligação unidos por são João e a coligação São
João de cara nova(essa ultima disputando e apoiando só na majoritária)temos o
candidato a prefeito o advogado Dr Nelson Barbosa (PSB) e vice Dr Hugo
Cabral(PT) e mais 23 candidatos a vereadores, representado a situação politica
em sucessão ao atual prefeito Dr Pedro Barbosa(PTB).
A oposição recém-formada
traz a coligação Acorda São João, digo recente, pois o vereador Genaldi (PSD)
concorre ao cargo de prefeito e seu vice O ex-vereador Jose Costa Filho(DEM)
com 06 candidatos a vereadores, esse grupo como sugere o titulo vem apoiado por
um grupo de empresário com o objetivo maior que é o cargo majoritário em são João.
O terceiro
grupo e representado pelo PSL com o candidato a prefeito Zé do Povo e vice
Batista um comerciante e agricultor esse concorre com 05 candidatos a vereador,
sendo mais um peça importante nessa disputa politica do município.
ESQUENTA A DISPUTA PELA PREFEITURA NA CIDADE SÃO JOÃO
ESQUENTA A DISPUTA PELA PREFEITURA NA CIDADE SÃO JOÃO
Finalmente esquentou
a campanha politica na cidade de São João, esse ano as eleições traz uma nova
realidade politica para o município, os comícios e caminha tem agitado a
população, que como sempre tem se empenhado e participado de forma ativa desse
processo Democrático, dentro da lei e da ordem publica com a atuação louvável do
ministério publico e justiça eleitoral.
A disputa fica entre três grupos que almeja
chegar ao poder, rumo a prefeitura da nossa cidade, depois de uma união histórica
na politica do agreste meridional, temos nessa eleição três candidatos a
prefeitos e 34 candidatos a vereadores, sendo assim uma disputa acirrada na majoritária
e para a proporcional.
A coligação
frente popular de São João, coligação unidos por são João e a coligação São
João de cara nova(essa ultima disputando e apoiando só na majoritária)temos o
candidato a prefeito o advogado Dr Nelson Barbosa (PSB) e vice Dr Hugo
Cabral(PT) e mais 23 candidatos a vereadores, representado a situação politica
em sucessão ao atual prefeito Dr Pedro Barbosa(PTB).
A oposição recém-formada
traz a coligação Acorda São João, digo recente, pois o vereador Genaldi (PSD)
concorre ao cargo de prefeito e seu vice O ex-vereador Jose Costa Filho(DEM)
com 06 candidatos a vereadores, esse grupo como sugere o titulo vem apoiado por
um grupo de empresário com o objetivo maior que é o cargo majoritário em são João.
O terceiro
grupo e representado pelo PSL com o candidato a prefeito Zé do Povo e vice
Batista um comerciante e agricultor esse concorre com 05 candidatos a vereador,
sendo mais um peça importante nessa disputa politica do município.
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